sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O Maná do Senhor: 04/10/2013

Amando a Deus Incondicionalmente

Texto Bíblico: Jó 10.10-14: “Tu fizeste com que o meu pai e a minha mãe me gerassem, que me dessem a vida. Formaste o meu corpo de ossos e nervos e os cobriste com carne e pele. Tu me deste vida e me deste amor, e os teus cuidados me conservam vivo. Mas agora sei que no teu coração tinhas este plano secreto: tu querias ver se eu ia pecar para depois me negares o teu perdão”.

Reflexão: O argumento de Jó parte de uma perspectiva bastante complicada de entender. O Deus que nos criou com tanto carinho e cuidado, que pensou em todos os detalhes para compor cada parte de nossa vida. Ele cuida de todos os dias da nossa existência, suprindo cada uma das nossas necessidades emocionais, espirituais e materiais, mas que em seu coração brota um plano de destruição tão grande, que chega ao ponto de negar o seu perdão. Acreditar neste argumento seria o mesmo que aceitar a ideia de que Deus era um ser mesquinho, vingativo e, principalmente, que nunca nos perdoaria por nossos erros. Ao acreditar nesta argumentação, estaríamos negando toda a vida e ministério de Jesus. O plano de Deus em enviar Jesus ao mundo estaria completamente fora de propósito. A Palavra do Senhor nos diz que Ele amou tanto o mundo, que enviou seu Filho único para que pudesse nos perdoar de nossos pecados. Jesus é a revelação de Deus ao mundo, a essência da sua vontade, a expressão real do seu amor. Não podemos acreditar que os sofrimentos e as aflições que nos alcançam são fruto de um plano divino para ver se nós O negamos quando passamos por eles. Nem podemos entender que as bênçãos que recebemos são merecimentos com os quais Ele nos agracia. Deus não abençoa por merecimentos e nem castiga por vingança. A sua justiça não muda e ela parte do mesmo princípio, Deus é amor e tem prazer em abençoar seus filhos. O fato é que não podemos computar as bênçãos que recebemos, em nossa conta de merecimentos, e nem os sofrimentos como consequência de uma vida pecaminosa. O pano de fundo desta questão do sofrimento que Jó passou é a capacidade do homem amar, adorar e de buscar ao Senhor sem que exista nenhuma expectativa de recompensa. No dia em que buscarmos a Deus pelo que Ele é, e não pelo que queremos d’Ele, conseguiremos amá-lo em todos os momentos.

Oração: Senhor amado, perdoa-nos quando, por nossa ignorância, não entendemos as nossas situações de vida. Dá-nos sabedoria para compreendê-los e esperar com mansidão e domínio próprio pela manifestação de tua graça em nossa vida. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O Maná do Senhor: 03/10/2013

A Graça Responde as Nossas Aflições

Texto Bíblico: Jó 9.14-16: “Quem sou eu, então, para responder a Deus? Onde vou achar palavras para discutir com ele? Ainda que eu tivesse razão, eu não responderia. Ele é o meu juiz; só posso pedir misericórdia. Ainda que eu o chamasse ao tribunal, e ele se apresentasse, não acredito que ouviria o meu caso”.

Reflexão: O grande problema de Jó está no conflito que ele mesmo enfrenta: também acreditava na tese da retribuição. Por isso, a sua insistência em entrar em discussão com Deus e fazê-lo enxergar a sua inocência. Queria mostrar a sua retidão nos tempos de prosperidade, quando dava o dizimo de tudo e também o fazia para os seus filhos, como oferta pelo pecados que eles possivelmente tivessem cometido. Porém, esta atitude, mostra claramente que ele também é adepto da teoria da retribuição, mas que neste novo momento de sua vida, não traz as respostas que ele precisa. Jó, como muitos de nós, acreditava numa relação de causa e efeito, onde nossos atos para com Deus são recebidos e transformados em bênçãos ou não, dependendo do que façamos. Como Jó, precisamos de respostas para nossos momentos de sofrimento. Precisamos contender com Deus para provar a Ele que somos inocentes e não merecemos o seus “castigos”. A teoria de Jó, como a de muitas pessoas, é de que Deus pune o ímpio e abençoa o justo. Por isso, pagamos promessas, damos dízimos, ofertas, fazemos caridades, tudo para que Ele, reconhecendo a nossa “bondade”, nos abençoe com sua misericórdia. O grande problema deste tipo de espiritualidade, é o entendimento equivocado de que Deus não passa de um balconista do bazar dos céus e para cada ato bondoso de nossa parte, Ele retribui com suas bênçãos. Porém, não há como explicar o sofrimento humano apenas por uma relação causa e efeito. É uma situação muito mais complexa do que se pode imaginar, por mais sensata que ela possa parecer. São em momentos como estes que descobrimos, para nossa infelicidade, que somos extremamente limitados em nossa compreensão e de como arrogantes e pretensiosos somos em tentar descobrir os mistérios da vida humana, a partir de nossa própria capacidade de entendimento. Entretanto, estes mesmos momentos nos ensinam que precisamos de Deus para compreendê-los e, mais do que isso, carecemos da sua graça, pois só através dela poderemos vencer as aflições que o mundo.

Oração: Senhor querido, perdoa-nos a arrogância de tentar compreender os desígnios da vida pro nossa própria conta. Ajuda-nos a encontrar o conhecimento e a sabedoria para produzir conceitos corretos da sua vontade para nossa vida, segundo a tua vontade. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

O Maná do Senhor: 02/10/2013

A Graça de Deus: O Consolo no Sofrimento

Texto Bíblico: Jó 8.1-5: “Então Bildade, da região de Sua, em resposta disse: Até quando você, Jó, vai falar assim? Até quando as suas palavras serão como um vento forte? Será que Deus torceria a justiça? Será que o Todo-Poderoso faria o que não é direito? Decerto os seus filhos pecaram contra Deus, e ele os castigou como mereciam. Agora volte para Deus e ore ao Todo-Poderoso”.

Reflexão: Os amigos de Jó continuam com a tese de que as dores que ele está sofrendo são frutos dos pecados anteriormente cometidos. Seus filhos morreram porque pecaram e mereciam ser alcançados pela justiça de Deus. É a velha teoria da retribuição de volta, onde o lamento de Jó é recriminado, porque no entendimento de seus amigos, não há desculpa para ele, porque o seu sofrimento é consequência de seus pecados e, portanto, a sua argumentação não procede. Deus não torce a sua justiça e seus desígnios sempre são verdadeiros, porém se Ele agisse a partir de nosso merecimento, estaríamos perdidos, porque, em nossa vida, não há nenhum merecimento que pudesse justificar a graça. Não há como respaldar o sofrimento e as aflições da vida, como fatos que justificam a permissão de Deus por causa de nossos pecados. Somos pecadores sim, carecemos da sua graça sim, porém o entendimento de que o nosso sofrimento é consequência de nossos pecados, não tem como encontrar respaldo na Palavra de Deus. Se isto fosse verdade, não restaria outra interpretação a não ser entender que o Senhor seria um Deus vingativo e que tem prazer no sofrimento de seus filhos. Entretanto, a teoria de Bildade para o sofrimento, revela algo verdadeiro: o Senhor conhece o caminho dos justos e sabe que os ímpios perecerão nos seus. Porém, o seu erro é determinar que Jó, por estar sofrendo, era um ímpio. Ao apelar para tradição humana, ele tenta determinar uma resposta única para o sofrimento e, isso, é um grande equívoco. O sofrimento faz parte da vida humana desde que o pecado entrou no mundo. Passamos a viver afastados do Senhor e, por isso, tivemos que lutar com nossas próprias forças para sermos felizes. De uma coisa ele tem razão, diante do Senhor encontraremos as respostas para os nossos sofrimentos e a sabedoria para enfrentá-los com serenidade. Assim, devemos ter em mente que a graça de Deus em nossa vida é um presente imerecido e os sofrimentos que passamos, é o modo pelo qual o Senhor nos diz que, com Ele, venceremos o mundo como Jesus venceu.

Oração: Senhor amado, dá-nos sabedoria para conhecer as respostas para os problemas de nossa vida, principalmente aqueles que produzem em nós aflições e sofrimentos. Ensina-nos a ter bom ânimo diante destas situações e enxergar sempre a tua bondosa presença ao nosso lado. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O Maná do Senhor: 01/10/2013

Deus Compreende as Nossas Queixas

Texto Bíblico: Jó 7.11: Por isso, não posso ficar calado. Estou aflito, tenho de falar, preciso me queixar, pois o meu coração está cheio de amargura”.

Reflexão: O capitulo sete do livro de Jó, revela uma oração em forma de lamento que muitas vezes são usadas pelos salmistas. No seu lamento Jó mostra algo pior do que a dor física: a falta de esperança. A dor física pode ser tratada com medicamentos e tratamento, mas para a falta de esperança é necessário algo mais especifico: a ação do Espírito Santo. Sua esperança estava se esvaindo num coração cheio de amargura, que carecia de consolo da parte de Deus. Quem trabalha com pessoas enfermas sabe da importância da manutenção da esperança para que seja alcançada uma cura física. Enquanto temos fé que nossa enfermidade será curada, manteremos o nosso ânimo em alta, mas se não encontramos mais em que ter esperança, nos entregamos a nossa própria amargura e terminamos por sucumbir diante de nossas dificuldades. Embora Jó não tivesse conhecimento de que aquela situação havia sido uma permissão de Deus e que sua vida seria poupada, ele desejava a morte como única saída para livrar-se daquela situação. Porém, Deus não permitiu que a sua vida fosse tocada, pois ela pertencia a Ele e o mesmo acontece com a nossa. Precisamos entregar nas mãos do Senhor as nossas aflições e amarguras, de maneira que possamos nos encher com a esperança que vem d’Ele. Como questionou Jó, teríamos tantos pecados que a nossa existência se tornaria alvo da ira de Deus? Existe alguma situação tão séria em nossa vida, que impeça a manifestação de Deus? Se a nossa resposta é não, então devemos louvar pela graça de Deus em nossa vida, porque é o presente d’Ele para nós, fruto de seu amor incondicional por nós. Portanto, a nossa fé deve estar fundamentada na esperança de Deus agir em nossa vida. Se um dia precisarmos falar de nossas aflições e das nossas amarguras, que nos queixemos a Deus, pois Ele saberá compreender cada uma delas e dará suprimento na medida de nossas necessidades.

Oração: Senhor querido, não permitas que nossos fardos sejam tão pesados que nos impeçam de ter esperança na manifestação da tua glória em nossa vida. Que sempre estejamos prontos para receber as bênçãos advindas da tua graça, sejam elas quais forem. Que os nossos olhos estejam fitos em ti, autor e consumador de nossa fé. É que te pedimos em nome de Jesus. Amém!

O Maná do Senhor: 30/09/2013

Nossa Missão: Comunhão com o Próximo!

Texto Bíblico: Jó 6.13-15: “Não sou capaz de me ajudar a mim mesmo, e não há ninguém que me socorra. Uma pessoa desesperada merece a compaixão dos seus amigos, mesmo que tenha deixado de temer ao Deus Todo-Poderoso. Mas eu não pude contar com vocês, meus amigos, que me desapontaram como um riacho que seca no verão”.

Reflexão: Alguma vez você já se sentiu impotente diante das situações da vida? Nestes momentos, sentiu-se abandonado, pois não havia nenhum dos seus amigos para socorrê-lo? Creio, que todos nós responderíamos sim a estas questões. Todos nós já passamos por momentos de grandes dificuldades, onde a solidão e/ou a ausência de conforto por parte de nossos amigos nos marcaram. Jó reclamou aos seus amigos por sua ausência e/ou a completa falta de sensibilidade com a sua dor. Outras vezes, mesmo rodeados de amigos e familiares, somos tomados por uma sensação de solidão que nos faz sentir sem consolo e comunhão. Num mundo individualista como o nosso, este sentimento parece ser ambíguo diante da realidade das coisas. Observamos que a maioria das pessoas está tendo dificuldade para viver em comunhão com as outras: famílias diminuíram; o número de casais sem filhos aumentou e é cada dia mais frequente ouvir pessoas afirmarem que vivem melhor quando estão sozinhas. Enquanto tentamos sobreviver num mundo individualista e sem compromisso com o próximo, relembro e penso na constatação de Deus: “não é bom que o homem esteja só”! Creio que o homem não foi feito para viver isolado, sozinho e, principalmente, longe da comunhão com Deus e com seus filhos. Não consigo enxergar nenhuma vantagem numa vida solitária. As palavras de Jó revelam a profunda angústia que existe ao sentir-se abandonado por seus amigos, mesmo quando presentes fisicamente, mesmo quando tentam, em vão, nos dar apoio nas horas difíceis. Como um riacho seco que não produz nenhum bem, é a vida daquele que não preza a amizade, o companheirismo e o compartilhar de uma intimidade com seu próximo. Não conseguem viver verdadeiramente, pois a plenitude da vida só se alcança, quando estamos em comunhão com o nosso próximo. A missão que nos foi confiada neste mundo passa pelo exercício da comunhão, da paz e da reconciliação do mundo com seu Criador.  Deus é um ser comunitário, pois se expressa ao mundo através da Trindade, que é o exemplo maior da comunhão perfeita. Que sejamos amigos, companheiros, consoladores, reconciliadores do Senhor neste mundo, para que todos reconheçam a face d’Ele através de nossas vidas.

Oração: Senhor amado, perdoa-nos quando movidos por nosso próprio egocentrismo negamos aos nossos amigos e familiares o compartilhar da nossa vida. Perdoa-nos quando tantas vezes, visamos apenas os nossos próprios interesses e não permitimos que eles partilhassem da nossa vida. E oramos para que nos ensine a amá-los como nos amamos. É que te pedimos em nome de Jesus. Amém!

O Maná do Senhor: 29/09/2013

No Senhor Enfrentamos as Aflições

Texto Bíblico: Jó 6.1-4: “Então em resposta Jó disse: Ah! Se a minha desgraça e os meus sofrimentos fossem postos numa balança, com certeza pesariam mais do que a areia do mar. E foi por isso que falei com violência. As flechas venenosas do Deus Todo-Poderoso estão fincadas em mim, e o veneno entra na minha alma. Com os seus ataques, Deus me tem enchido de terror”.

Reflexão: Quantas vezes, em nossas lamentações, clamamos ao Senhor com estas mesmas palavras? Quantas vezes, sem compreender o que se passava conosco, como Jó, pedimos a Deus misericórdia e compaixão para conosco? Jó não compreendia a razão do que estava passando e se recusava a aceitar a argumentação de seus amigos, que colocavam a culpa de seus problemas em seus erros e pecados. Muitas vezes, nós também passamos por momentos como este, tentamos encontrar as respostas na lógica que nos parece ser compreensível. Todos nós temos dificuldade para entender as dificuldades de nossas vidas e isto não é privilégio de ninguém. Queremos apenas enxergar as nossas próprias virtudes e, por isso, nunca aceitaremos nenhum sofrimento como algo factível. O sentimento de Jó, muitas vezes são os nossos também, pois nos sentimos como estivéssemos envenenados pelas dores e pelas aflições de nossa vida. Quando a nossa alma está envenenada, nós sofremos de uma forma tão intensa, que as sombras de terror tomam conta dela. Elas chegam a pesar de tal forma, que não conseguimos nos libertar de sua presença, a não ser quando entregamos nas mãos de Deus. O lamento de Jó tem como entendimento a possibilidade do Senhor ter se tornado seu inimigo. Depois de tanta dedicação em sua adoração, esta era uma possibilidade que tornaria sua vida sem nenhum sentido, a ponto de querer a própria morte. Suas palavras eram um clamor de misericórdia, para que Ele pudesse aliviar a sua dor, livrando-o da própria existência. Como Jó, precisamos manter a nossa fé no Senhor, pois só n’Ele está o consolo e o socorro para os dias maus. Seria um tremendo erro acreditar ser possível uma vida sem aflições, mas também seria um erro não colocar as nossas esperanças no único que é a fonte de toda a nossa vida – Jesus Cristo nosso Senhor! Que seja em nós cumprida a promessa do Senhor:Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra”.

Oração: Amado Senhor, pedimos perdão pela nossa incapacidade de compreender que as aflições do mundo são inerentes a nossa própria condição de seres humanos. Que o teu Espírito Santo nos dê sabedoria e serenidade suficientes para enfrentar as aflições com os nossos olhos da fé postos em ti. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

O Maná do Senhor: 28/09/2013

Sob a Administração do Senhor

Texto Bíblico: Jó 5.17: “Bem-aventurado é o homem a quem Deus disciplina; não desprezes, pois, a disciplina do Todo-Poderoso”.
Reflexão: Este versículo talvez vá de encontro às muitas pregações que ouvimos hoje. A verdade bíblica acima descrita estaria frontalmente contra a maioria das doutrinas pregadas por muitas Igrejas e pastores que creem numa prosperidade de tão grandiosa, que seria impossível acreditar num Deus que disciplina seus servos. Entretanto, a proposta de prosperidade material que tantos anseiam, não encontra respaldo adequado nas Escrituras Sagradas, pois o Senhor, em momento nenhum, prometeu o céu na terra, como alguns pastores deixam transparecer. Alguns destes, com argumentos tão desprovidos de conteúdo bíblico, para não dizer outra coisa mais séria, teima em querer imputar os sofrimentos da vida, as dificuldades que passamos e os desencontros, a um castigo de Deus por nossa falta de compromisso com a igreja, seja nas ofertas da vida e dos nossos bens materiais. Alguns deste, tem o despudor de cobrar, em dinheiro, para que o Senhor derrame bênçãos na vida dos que se deixam iludir por suas fantasiosas promessas. Esquecem de ler a Palavra do Senhor na carta aos Hebreus, capítulo onze, onde relata que os heróis da fé, apesar de serem pessoas que criam nas promessas de Deus, que foram por Ele aprovados em seus atos de vida, mas não receberam, em vida, algumas das promessas que o Senhor havia feito. Gente que deu sua vida em razão da sua fé, porém que nunca viram concretizadas as promessas do Senhor, mas que morreram na firme esperança dos fatos que não se viam. Será que estas pessoas poderiam fazer parte, ou até mesmo acreditar nesta pregação desprovida de conteúdo bíblico? Jó enfrentou, como um dos heróis da fé, todas as dificuldades que caíram sobre a sua vida. Teve a coragem de encará-las e questioná-las diante de Deus por estarem ocorrendo. Porém, em nenhum momento, ouviu-se da boca dele nenhuma palavra que pudesse negar a vontade do Senhor. Portanto, se a disciplina do Senhor nos alcançar é porque Ele deseja produzir em nós algo muito melhor do que um dia podíamos imaginar. Não podemos acreditar na disciplina como um castigo indiscriminado, sem razão, mas numa prova do cuidado que o Senhor tem por nós. Jesus quer escrever uma nova história em nossa vida, mas para que isso ocorra, é necessário corrigir passos, atitudes e posturas, para que Ele cresça e nós diminuamos.

Oração: Querido Pai, todos os dias de nossas vidas somos tentados a nos livrar das dores que nos afligem. Queremos usufruir de todas as bênçãos que podemos receber de Ti. Ajuda-nos a enfrentar os dias maus, para que ensinados por eles, possamos construir a nossa fé em princípios corretos e verdadeiros. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

Livros que fazem diiferença

  • As Trevas e o Amanhecer - Charles Swindoll
  • Atravessando Problemas e Encontrando a Deus - Larry Crabb
  • Maravilhosa Graça - Philip Yancey
  • O Caminho do Coração - Ricardo Barbosa
  • O Jesus que Nunca Conheci - Philip Yancey
  • O Maior Privilégio da Vida - DeVerne Fromke
  • Ouça o Espírito, Ouça o Mundo - John Stott
  • Uma Benção Chamada Sexo - Robinson Cavalcanti