segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Vida e Espiritualidade - A Prática da Fé

Faz muito tempo que não escrevo nada aqui no blog. Aliás, para quem escreve todos os dias como eu, deveria ser algo fácil mantê-lo atualizado, mas infelizmente não é. Como ainda não havia decidido qual linha de escrita deveria ser posta neste espaço, esta indecisão trouxe pouca atenção a este espaço.
Porém, resolvi trazer coisas do dia a dia, refletindo segundo a palavra de Deus, tentando contemporanizar as Escrituras.
Como primeira reflexão, gostaria de pensar um pouco sobre a advertência de Jesus em relação a nossa negligência com as coisas eternas, nos preocupando excessivamente com o que não transcende a nossa própria vida. Ele nos chama a estar atentos aos sinais que o mundo revela, pois esses determinam em que deve estar fundamentado a nossa fé.
Em que nos preocupar? Nas coisas que podemos amealhar com nossas próprias mãos, ou naquelas que podem transcender a nossa própria vida?
Mesmo tendo a possibilidade de crescer na vida em todos os sentidos, precisamos compreender que não há como crescermos integramente como pessoas, se não o fizermos em todos os sentidos, sejam eles em qual esfera de nossa vida estejam.
Não cresceremos plenamente, se a nossa vida não tiver unidade de corpo, alma e espírito, pois devemos exercer a nossa vida prática com a mesma integridade de fé, como qual adoramos a Deus.
Espiritualidade sem prática de vida é fé sem obras, morta em todos os sentidos. Da mesma forma que a prática de vida desprovida de integridade de fé será apenas um voluntariado sem o sentido transcendente.
Assim, construir uma carreira profissional, amealhar bens materiais, promover obras sociais e ajudar o próximo, não trará beneficios a nossa vida, se não estiver ligado a um crescimento espiritual que revele a transformação de nosso coração e mente na mesma natureza de Cristo, de forma que sejamos instrumentos de Deus para o mundo em que vivemos.
Em Cristo!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Um Amor Incondicional

Se existe uma grande verdade em nosso relacionamento com Deus, é que Ele não fica chocado quando caímos. Ele não fica mais chocado do que um pai ao ver seu filhinho tropeçar e cair, ou se meter numa enrascada difícil de sair. Porém, em nenhum momento, o seu amor vai ser menor pelo fato de termos caído.

Por mais frequentes e difíceis que sejam as nossas quedas, elas nunca serão barreiras para o seu amor, porque não haverá nada que possa nos afastar d’Ele. Porém, acreditar nesta verdade parece ser algo bastante difícil para nós.

Quando caímos em algum erro parece ser mais difícil pedir a misericórdia de Deus, não por não acreditarmos nela, mas pela revolta de termos errado. Esquecemos que o amor do Senhor é incondicional, mas achamos que se usarmos uma máscara de perfeição, Ele nos amará mais. Ledo engano!

Queremos nos esconder atrás de alguma aparência que julgamos mais agradável, pois queremos passar uma imagem de bons mocinhos, inclusive para Deus. Esquecemos que Ele tudo vê, tudo sabe e, melhor, nos ama apesar de toda esta falsa aparência de perfeição.

Davi foi um dos homens mais pecadores da bíblia, porém foi considerado o homem segundo o coração de Deus. Ele sabia que a sua misericórdia só viria do Senhor e mais do que isso, ele conhecia a sua própria condição: “Pois eu conheço bem os meus erros, e o meu pecado está sempre diante de mim”. Apesar de reconhecer-se pecador, ele não se afastava de Deus, por causa deles, ele corria para perto d’Ele.

Deus nos pede que saíamos de nossos esconderijos, pede que retiremos as nossas fantasias e as máscaras, pois Ele nos ama do jeito que nós somos e deseja cuidar de nós.

domingo, 10 de maio de 2009

Simplesmente Mães

Maternidade sempre foi o dom mais esperado pela mulher. Todas, sem exceção, esperam pelo dia de serem mães. Gerar um filho, ter durante noves meses a inesquecível experiência de sentir um ser humano crescer dentro do seu corpo. As transformações que passam o corpo durante estes meses, uma barriga crescendo, chutes, mudanças de posição dos bebês, levam-nas a imensa alegria de serem geradora de vidas, uma experiência quase divina, da criação.
Assim também, nós homens, admiramos durante nove meses, com intensa expectativa, esta construção, desfrutando apenas de alguns pequenos momentos, onde pelo tato, podemos desfrutar do divino galardão de sermos pais. Envolvidos nesta experiência de quase criação do ser humano, podemos hoje, dar graças ao nosso Deus por estas mulheres maravilhosas que Ele pôs ao nosso lado. Mães zelosas, esposas cuidadosas, mulheres que se tornaram mães pela graça do Senhor em suas vidas.
E neste dia das mães, queremos lembrar daquelas, que por qualquer motivo biológico não puderam gerar filhos, mas foram e são mães tão ou mais zelosas e cuidadosas, porque são mães pelo amor de Deus posto em seus corações. Estou falando daquelas que adotaram seus filhos; que recolheram os filhos que o mundo fez nascer desamparados, mas numa prova de amor tremenda pela maternidade, abriram seus braços para acolher estas crianças que não tiveram braços para abraçá-los, que não tiveram um colo para serem recolhidos, que não tiveram um lar para ampará-los.
São mães cheias do amor de Deus em seus corações; são mães pelo instinto materno plantado em seu interior pelo Senhor; são mães que abriram suas casas, quebraram paradigmas, muitas vezes sozinhas, mas que doaram suas vidas na construção de um lar para seus filhos.
Hoje, as nossas orações são para que Deus possa abençoá-las por tudo que vocês são: SIMPLESMENTE MÃES.
Um grande beijo do filho e do pai que tanto as admira.

sábado, 11 de abril de 2009

Um Novo Amanhecer

Charles Swindoll, no livro “As Trevas e o Amanhecer”, conta a história de um velho chamado Ed, que todas as sextas feiras, com um balde cheio de camarão, sempre no final da tarde, antes do sol se pôr, caminha até o píer e senta-se na beira do ancoradouro do cais. Logo o velho Ed não estará mais sozinho, pois começam a descer dos céus dezenas de gaivotas em direção ao píer onde Ed está sentado, e logo ele está envolto pelas asas das gaivotas e por seus gritos. O velho Ed começa então, a jogar para os pássaros os camarões e se você se aproximar do velho Ed neste momento pode ouvir claramente ele dizer: Obrigado! Obrigado!

O nome deste senhor é Eddie Rickenbacker, herói da segunda guerra, nos EUA. Conta Swindoll, que em uma das suas missões, voando sobre o Pacífico, seu avião caiu no mar. Milagrosamente, os sete tripulantes sobreviveram e conseguiram sair do avião entrando num bote salva vidas. No oitavo dia a reserva de comida acabou. Eles não tinham comida, nem água; estavam a centenas de kilometros de distância da terra, sem comunicação, ou seja, só um milagre poderia salvá-los.

Naquela tarde, ele e os outros tripulantes, se reuniram para orar e pediram um milagre a Deus. Como estavam todos cansados eles logo dormiram. O velho Ed havia posto o quepe sobre a cabeça para proteger-se do sol e foi acordado com algo pousando sobre a sua cabeça. Notou que era uma gaivota. Numa ação rápida, ele pegou a gaivota e torceu seu pescoço e a matou.

Ele arrancou as penas e a tripulação faminta, pode saciar a sua fome. Com o que restou da ave, eles improvisaram iscas e pegaram peixes e fizeram mais iscas e pegaram mais peixes e mataram a fome e sobreviveram até serem encontrados e resgatados.

Eddie viveu muitos anos, mas nunca se esqueceu desta marcante experiência. Todas as vezes que ele vai até o píer nas sextas feiras à tarde e joga camarão para as gaivotas, ele repete sua gratidão: Obrigado! Obrigado! Obrigado! Relembrando o sacrifício daquela primeira gaivota salva-vida.

A nossa Páscoa é parecida com a história de Ed. Naquela manhã de domingo, um milagre aconteceu, o impossível tornou-se possível; o irreversível tornou-se reversível; a morte foi derrotada pela vida; o diabo já não teria poder sobre a vida dos homens que confessam sua fé em Jesus Cristo, e este ressurreto.

Um Novo Amanhecer surgiu – Jesus Cristo, o Filho de Deus, vivo, trouxe novamente esperança aos corações humanos, carentes das graça de Deus, ansiosos por sua justiça e necessitados de uma vida em comunhão com o Pai.

Naquele domingo a verdadeira Páscoa nasceu. A libertação das almas humanas do pecado e a reconciliação com Deus estava feita. Nascia o tempo da graça. Morria o tempo da lei. A lei, justa em si mesmo, serviria para indicar o caminho para graça, Jesus Cristo.

A graça seria o manifestar da presença de Deus no mundo, através dos seus Filhos. Como Maria Madalena, nós teríamos que viver a proclamar; “Eu Vi o Senhor”. Como os apóstolos, nós deveríamos correr o mundo a pregar a ressurreição de Cristo como forma de reconciliação de Deus com o mundo. Como Ed, nós deveríamos dizer todos os dias: obrigado, obrigado, obrigado!
Feliz Páscoa!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nada a Fazer, Nada a Dizer – Apenas Creia!

Quando nos convertemos, passamos a viver num universo de palavras. São mensagens ouvidas, mensagens lidas, mensagens faladas, são palavras, palavras e palavras. Escutamos muitos sermões, lemos muito, falamos muito da Palavra de Deus, porém o grande ensino de Jesus continua: “Crês nisso?”
Os escribas e fariseus conheciam as escrituras mais do ninguém. Era função deles interpretá-las para o povo. Muitos a viviam de maneira completa em suas vidas, porém, quando Jesus veio, eles não creram. Conheciam as profecias, conheciam as promessas, mas não creram no Messias encarnado. Ninguém tinha mais capacidade de reconhecê-lo do que eles, mas faltou o principal: Fé!
João Batista batizou Jesus. Ouviu a voz do céu dizer: “Este é meu Filho amado em quem me comprazo”. Quando ouviu na prisão os feitos de Jesus, mandou seus discípulos perguntarem a Ele: “és tu a quem esperamos, ou haveremos de esperar outro?” Jesus respondeu sua pergunta fazendo alguns milagres e pregando a Palavra e mandou os discípulos de João dizer isso. A Bíblia não traz à reação de João à resposta de Jesus, mas quero crer que João morreu confortado pela Fé de que: “Jesus era o Messias esperado”.
Diante da morte de seu irmão, Marta e Maria ouviram a palavra de Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”. E a grande pergunta era: “Crês nisso?” Diante da ordem de tirar a pedra do tumulo, a primeira reação foi de incredulidade: “Senhor já cheira mal!” Jesus repete a mesma questão: “Eu não te disse que se creres verás a glória de Deus”. Elas tinham Fé e viram a glória de Deus.
Resta uma pergunta: Nós Cremos Nisso? Temos ouvido a palavra; temos lido a palavra; temos pregado a palavra, mas a pergunta continua: Nós Cremos? Nossa salvação não vem por falar, fazer e nem ouvir, mas por crer: “Se creres verás a glória de Deus”.
Às vezes, como Tomé, precisamos tocar, sentir, ver, para poder crer. Diante de Jesus, porém, Tomé caiu de joelhos crendo, mas não tocou na suas chagas. O ensino de Jesus diante da incredulidade continuou: “Felizes são os que não viram, mas assim mesmo creram” E você crê nisso?
Não há nada a fazer; não há nada a dizer – Apenas crer!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Vida Exuberante

Willian Law, anglicano que viveu no século 18, faz uma pergunta intrigante: “Você sabe quem é o maior santo do mundo?” Sua resposta é fascinante: “Não é aquele que ora mais ou que jejua mais. Não é aquele que doa mais dinheiro. É aquele que sempre agradece a Deus, que deseja tudo o que Deus deseja e que recebe tudo como uma oportunidade para a bondade divina e tem um coração sempre pronto a louvá-lo”.

Cristãos agradecidos têm desenvolvido uma visão da bondade de Deus na qual crêem que Ele pode operar através de todos os meios. Humildemente, eles estão dispostos a aceitar que seu entendimento não define a bondade de Deus, de modo que, mesmo quando as coisas parecem ruins, eles encontram algo pelo que agradecer.

Esta verdade está em harmonia com as escrituras. O texto de 1ª Crônicas 16.8 nos exorta a “render graças ao Senhor”. A carta de Paulo aos Efésios 5.20 enfatiza isso, dizendo: “devemos sempre dar graças ao nosso Deus e Pai”. Em 1ª Tessalonicenses 5.18, Paulo é ainda mais direto: “Em tudo daí graças!”

A gratidão de um cristão é uma das mais belas atitudes que ele pode possuir e a que produz maior força espiritual. É verdade que Deus merece nossa gratidão, mas a obrigação dificilmente seria uma boa motivação. Devemos fazê-lo por honra, por louvor sempre e nunca motivado por qualquer uma obrigação. O seu culto deve ser motivado pelo amor, pela alegria de estar na presença de Jesus.

A gratidão é o combustível que alimenta nossa vida cristã e que nos faz a cada dia celebrar a presença de Deus em nossas vidas e desenvolver uma comunhão com Ele, de forma tal, que produza em nós muito mais crescimento espiritual. Mesmo quando estivermos escorregando, por um caminho difícil, se não cultivarmos a gratidão em nosso coração, ficaremos presos as amarguras da vida.

Construa sua vida espiritual sob a atitude da gratidão. Aprenda a celebrar a presença de Deus em sua vida. Em tudo dê graças a Ele; renda graças ao Senhor por tudo que Ele te proporciona; e louve-o de todo coração, pois o louvor deve estar sempre em seus lábios.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Coragem para Mudar

Tem uma piada sobre psicólogos-terapeutas que diz o seguinte: “Quantos terapeutas são necessários para mudar uma lâmpada queimada? Nenhum. Ela precisa querer mudar”.
Embora seja necessário que os outros nos ajudem a crescer, também é preciso que tenhamos vontade de fazê-lo. É comum não querermos realmente crescer, pois isto requer examinar o que tem dentro de nós, e tememos o que poderíamos ver.
por exemplo, temos sempre receio de mudar nossas vidas e entregá-las nas mãos do Senhor, pelo simples fato de que são nossas, e entendemos sermos os melhores condutores para elas. Jesus nos incita a ouvir, nos indica que o começo de uma mudança ocorre quando nos dispomos a ouvir. Quando ouvimos de verdade, começamos a transformar nossa existência.
Porém, esta transformação, muitas vezes, requer a quebra de muitos paradigmas e dos pré-conceitos que trazemos para nossa relação com Deus. Para mudar é necessário estar disposto e, principalmente, começa quando temos um bom ouvido.
Muitos que estão sentados nos bancos das igrejas, culto após culto, entretanto não estão a ouvir de verdade. São crentes “lustra-móveis”, que sentam e limpam as cadeiras, mas que a palavra não faz nenhum efeito em suas vidas, porque não tem ouvidos para ouvir.
Jesus estabeleceu uma distinção entre as pessoas que estavam interessadas em mudar a própria vida e aquelas que não estavam. “Quem tem ouvidos, ouça”. Ele partiu do princípio que todos eram capazes de mudar e, mais ainda, em crescer como pessoas, desde que estivessem dispostos a aceitá-lo como Senhor de suas vidas.
E você, está disposto a ouvi-lo? Para crescer como cristãos é necessário ter coragem para mudar; lidar com o inesperado; confrontar-nos com nós mesmos nos recantos mais escuros da nossa alma, mas iluminados pela luz da Palavra do Senhor, somos levados a crescer. Para isso é preciso querer.
Pois a fé vence o medo, transforma a existência daqueles que têm ouvidos abertos para ouvir a voz do Senhor. Você tem?

domingo, 11 de janeiro de 2009

O Riacho

Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas. Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou: "Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e Você me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?"

Ao que Deus respondeu: "Isso depende de sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar."

É desta mesma forma que devemos enfrentar os desafios que a vida nos traz. Muitas vezes, engatinhamos diante deles, das mudanças que a vida nos impõe. Ficamos assustados, paralisados, pesados, tornamo-nos tensos e perdemos a fluidez e a força. É preciso entrar para valer nos projetos da vida, pois, algumas vezes, teremos de enfrentar os pântanos da vida, até que nós, o rio, se transforme em mar.

Acreditamos que somos límpidos, formosos, ou seja, pensamos que não podemos sofrer com nada que possa sujar ou destruir a nossa imagem. Porém, algumas vezes, dificuldades aparecem sem que esperemos, por isso devemos ter serenidade para enfrentá-las, com os olhos voltados para Deus, pois Ele nos dará o caminho certo, em meio aos pântanos da vida.

Por isso não podemos ficar com os olhos no pântano, mas no Senhor, que nos dá a direção em meio às dificuldades da vida. Problemas sempre aparecerão em nossas vidas, mas elas deverão ser alimento para nossa perseverança, pois ao nos depararmos com elas, devemos construir a nossa caminhada em meio aos pântanos da vida com fé, alegria e força no Senhor, porque só nos transformaremos em mar, quando nos colocarmos sob a direção d’Ele.

Construamos a nossa vida com os olhos e o coração sob a direção do Senhor, observando que sempre quando houverem aflições, as palavras do Senhor: “Eu estarei contigo!”.

Rev. Fred Souto

Livros que fazem diiferença

  • As Trevas e o Amanhecer - Charles Swindoll
  • Atravessando Problemas e Encontrando a Deus - Larry Crabb
  • Maravilhosa Graça - Philip Yancey
  • O Caminho do Coração - Ricardo Barbosa
  • O Jesus que Nunca Conheci - Philip Yancey
  • O Maior Privilégio da Vida - DeVerne Fromke
  • Ouça o Espírito, Ouça o Mundo - John Stott
  • Uma Benção Chamada Sexo - Robinson Cavalcanti