sábado, 17 de agosto de 2013

O Maná do Senhor: 17/08/2013

O Temor a Deus – O Princípio da Liderança

Texto Bíblico: 2º Samuel 2.3-4a: “Davi também levou os seus soldados com as suas famílias, e eles ficaram morando nas cidades vizinhas de Hebrom. Aí os homens de Judá foram a Hebrom e ungiram Davi como rei de Judá”.
Reflexão: Com a morte de Saul e de seus filhos, o trono de rei sobre Israel tornou-se vago. Davi ao saber que o rei era morto, levou sua família e seu exército de Ziclague para Hebrom, cidade do território de Judá. Ali, o povo o tomou como seu rei. Porém, havia os que queriam manter o reinado na família de Saul e, Abner, comandante do exército de Saul, fez Isbosete rei das outras terras de Israel. Esta guerra entre os que queriam manter o trono na família de Saul e os que queriam manter o trono na família de Davi durou muito tempo, mas, a família de Davi sempre se fortalecia, enquanto a de Saul enfraquecia. Davi era um homem temente a Deus, enquanto Saul não conseguiu manter-se firme em sua fé. Davi construiu sua liderança tendo como princípio a comunhão e unidade de princípios entre ele, seu exército e o seu povo. Saul dividiu seu povo, enfraqueceu seu exército com atitudes equivocadas e no final, dividiu sua casa ao perseguir Davi, enquanto Jônatas tentava demovê-lo de sua ação equivocada. Davi, durante a perseguição que Saul conduziu contra ele, sempre respeitou o rei como o ungido do Senhor. Do outro lado, Saul nunca o respeitou, nem como servo e nem como homem, e sempre teve inveja das vitórias e das ações que Davi tinha. Esta era a grande diferença entre os dois líderes. Um era inconsequente, invejoso e, principalmente, não tinha temor pelo Senhor. O outro, era um homem que foi amigo de seu povo, lutou para preservar a unidade de seu exército, enquanto fugiam pelo deserto e tinha, como maior virtude, o temor pelo Senhor, que o fez conduzir sua vida e seus atos conforme a vontade de Deus. Por isso, a família de Saul se enfraqueceu a ponto de não existir mais quem pudesse assumir o trono, enquanto isso, a família de Davi, enquanto houve rei em Israel, governou sobre a nação e, de sua linhagem, nasceu Jesus que governa sobre todos nós hoje.
Oração: Senhor Jesus, tu nos ensinaste que deveríamos, antes de qualquer coisa, buscar o teu reino e a tua justiça, que as outras coisas nos seriam acrescentadas. Ajuda-nos, portanto, a firmar nossa fé e o nosso coração neste propósito, para que os nossos atos de vida possam revelar de quem somos servos. É o que te pedimos em teu nome. Amém!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O Maná do Senhor: 16/08/2013

Quem é o Senhor de Nossa Vida?

Texto Bíblico: Mateus 19.21-22: “Jesus respondeu: Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me. Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas".

Reflexão: A palavra de Jesus atingiu o jovem em cheio. Como um raio corta os céus e ilumina a terra, a palavra do Senhor iluminou as trevas da vida daquele jovem que ansiava em encontrar o caminho para vida eterna. Aquele jovem tinha um coração disposto à adoração, tão disposto, a ponto de correr em direção a Jesus, ajoelhar-se aos seus pés e suplicar que o ensinasse sobre o caminho que desejava encontrar. Tudo isso publicamente, o que podia ser considerado uma blasfêmia, pois as atitudes feitas em público, como forma de adoração e subserviência diante de outro homem, coisa abominável para um judeu. Aquele homem estava disposto a ouvir o que Jesus tinha a lhe dizer, entretanto, ele não estava pronto para abrir mão do que era e do senhorio que reinava no mais escondido do seu ser. Jesus revelou seu segredo mais oculto, aquilo que estava por detrás da máscara da religiosidade que o jovem ostentava, "desde a sua mocidade". Mas os aspectos exteriores da religião que tanto deixavam orgulhoso, também o impedia de encontrar o caminho que tanto desejava. A riqueza tinha uma importância muito grande em sua vida, que o impedia de seguir a Jesus. A riqueza não é impedimento para uma pessoa encontrar a Deus e não devemos entender a conclusão desta parábola como a base do ensino cristão para uma maior atenção pobreza. A exortação do Senhor é um sinal para desenvolvermos atitudes que privilegiem a presença de Jesus em nossas vidas mais que qualquer coisa. Ser rico não é ruim e nem pecado, assim como ser um profissional, como ser um esposo, como ser um pai, também não são. O problema acontece quando colocamos a riqueza, a profissão, nossos familiares, ou qualquer outra coisa, acima do nosso amor por Jesus. Ai se torna um pecado, porque nos afastamos de d'Ele e transformamos a nossa fé e nosso amor pelo Senhor em algo de menor valor. Se Jesus é o Senhor da nossa vida colocar qualquer outra coisa como prioridade, torna-se-á uma idolatria e teremos outros deuses em nossa vida. Foi isso que Jesus viu no coração do jovem, uma idolatria disfarçada de riqueza. Resta-nos uma pergunta: O que Ele vê no nosso?

Oração: Amado Jesus, ajuda-nos a enxergar o que move a nossa fé, de forma que não tenhamos outros deuses além de ti em nossa vida. Que teu Espírito Santo dirija o nosso coração e a nossa mente através da tua palavra, para que nunca esqueçamos quem é o Senhor de nossa vida. É o que oramos em teu nome. Amém!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O Maná do Senhor: 15/08/2013

Os Três Passos do Perdão

Texto Bíblico: Mateus 18.15-17: Se teu irmão pecar contra ti, vai arguí-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano".

Reflexão: Muitas pessoas têm uma grande dificuldade em oferecer perdão àqueles que as ofenderam. Jesus nos ensina que devemos dar três passos para encontrar o equilíbrio que precisamos no sentido de conseguir praticar o amor ao próximo que Ele nos pede. Assim, Ele nos dirige através do amor, da misericórdia e da bondade para que nós possamos nos achegar ao coração do nosso próximo. 1º Passo: Não há possibilidade de perdão enquanto estivermos fechados ao diálogo. Precisamos nos achegar àqueles contra o qual temos algo, ou com quem precisamos nos reconciliar. Nenhum perdão acontece sem que manifestemos, claramente, a nossa disposição ao diálogo e a reconciliação. Desta forma, precisamos deixar de lado a nossa verdade, nossas posições absolutas e a nossa certeza e sempre buscar o diálogo. Construir a possibilidade de encontrarmos o nosso irmão em meio ao contraditório, por isso sempre será necessário o diálogo. 2º Passo: quando não é possível encontrar um acordo em meio ao diálogo, sempre é possível encontrar amigos que podem nos ajudar a chegar a um meio termo, que possa nos ajudar a nos reconciliar com nosso próximo e/ou com aqueles que temos diferenças. Sempre haverão pessoas prontas a se tornarem mediadores entre os diferentes, que podem nos trazer grandes benefícios em nossas relações. 3º Passo: o último passo torna-se decisivo para promoção da paz que devemos buscar a todo custo. Jesus nos indica o caminho para todos aqueles que desejam ser bem aventurados, serem promotores da paz entre os homens. Ministros da Reconciliação entre Deus e os homens, é a missão primária de todo aquele que se considera servo do Senhor Jesus. Assim, em meio ao seu povo, diante da igreja, poderemos encontrar o caminho para o melhor julgamento de nossas relações. Em oração, colocando as nossas aflições, tribulações e necessidades nas mãos do Senhor, pois somente Ele pode promover a restauração de nossas relações. Não podemos negar, de forma alguma, o perdão a quem quer que seja, confiando que o Senhor é o nosso juiz. Assim, dando esses três passos ou aqueles que forem necessários, caminhemos para o coração do nosso próximo, sempre acreditando que o Senhor nos ajuda sempre a restaurar as nossas relações.

Oração: Senhor Jesus, entregamos em tuas mãos os nossos sentimentos, aflições e necessidades. Que nós possamos viver todos os dias tendo como princípio a vontade de Deus para nossa vida. Ajuda-nos a sermos a tua imagem e semelhança. É o que te pedimos em nome de Jesus. Amém!


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O Maná do Senhor: 14/08/2013

O Amor Incondicional de Jesus

Texto Bíblico: Oséias 3.1: “O Senhor Deus falou de novo comigo e disse: Vá e ame uma adúltera, uma mulher que tem um amante. Ame-a assim como eu amo o povo de Israel, embora eles adorem outros deuses e lhes ofereçam bolos de passas.”

Reflexão: Outra vez o Senhor revela ao profeta o seu desejo: ame outra vez uma mulher adúltera. Assim como você vai amar esta mulher adúltera, que tem amantes, eu amo o povo de Israel. É um amor incondicional, que ultrapassa todos os limites do bom senso e da nossa compreensão. Não há como sermos racionais diante deste relacionamento, é amor na sua essência. O Senhor nos chama a viver este amor ao seu lado. Um amor que não está sujeito e nem mede os sacrifícios pelos quais passará, porque O Senhor nos ama, mesmo quando agimos falsamente em relação a Ele. Deus nos amou primeiro, é a afirmação do apóstolo João em sua epistola, por isso, apesar de desejar ardentemente o nosso amor, não põe como impedimento a manifestação do seu amor, a nossa infidelidade, Ele permanece fiel ao seu amor. Por mais que nos desviemos procurando outros deuses, mesmo que sejamos completamente infiéis ao nosso amor, Ele permanecerá fiel, pois seu amor não muda. Porém, existe algo que nos faz refletir nesta relação entre Oséias e Gômer, sua esposa. Oséias teve de aceitar a vergonha que sua mulher o fez passar publicamente. Teve de aturar os descaminhos que ela tomou e mesmo diante de toda esta vergonha, ele tomou-a de volta em sua casa. Ela se esbaldou em seus prazeres, viveu abertamente sua infidelidade, mas o profeta recebeu-a de volta ao seu lado. É desta maneira que o Senhor nos toma de volta em seus braços. Mesmo que andemos por caminhos indignos; cometendo todo tipo de infidelidade; Ele está disposto a nos tomar nos braços mais uma vez, nos amar com toda força de seu ser. Não há nada que possa nos afastar deste amor, nenhum pecado; nenhuma infidelidade; nenhum poder ou autoridade, pois o Senhor nos ama sem nenhuma pré-condição. Mas esse amor nos constrange a viver de outra maneira. O seu amor por nós nos impulsiona em sua direção, para comungar com Ele e provar da maravilhosa experiência de viver sob a ação do amor verdadeiro. Esta é a forma de Jesus nos amar e, melhor, aceita o nosso frágil, infiel e inconstante amor, simplesmente porque nos ama incondicionalmente.

Oração: Senhor amado, que maravilhoso é saber que teu amor por nós é incondicional e não há nada que possa impedi-lo de se manifestar. Dá-nos fé e força suficiente para nos entregar a este amor de forma incondicional. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

O Maná do Senhor: 03/08/2013

O Senhor é por Nós

Texto Bíblico: 1º Samuel 18.12: "Saul temia a Davi, porque o Senhor era com este e se tinha retirado de Saul".

Reflexão: A vitória de Davi sobre Golias o colocou em lugar de destaque entre o povo de Israel. Ele tornou-se reconhecido como um forte e corajoso guerreiro e, mais ainda, ele se destacava como um servo obediente e fiel de Saul e, principalmente, por causa de seus feitos, foi conhecido como um homem que o Espírito de Deus estava com ele. Saul, particularmente, ficou enciumado com aquela repentina ascensão de Davi e passou a considerá-lo uma possível ameaça ao seu reino. Apesar do amor e amizade que seu filho Jônatas dedicou a Davi, Saul o tomou como um usurpador do seu reino e na sua insegurança desejou e até planejou a sua morte. O cântico das mulheres na chegada do exército em Jerusalém, quando enalteciam os feitos de Davi, tomando-o como mais importante que o próprio Saul, o fizeram desejar a sua morte o mais rápido possível e só não aconteceu, porque o Senhor cuidou de Davi, livrando-o das armadilhas de Saul. Este era o maior temor de Saul, porque o Senhor era com ele e não estava mais com o rei. Samuel havia ungido Davi como rei de Israel, mas ele só poderia tomar posse de sua missão quando Saul morresse. Ninguém sabia desta unção, apenas Samuel e Davi, mas o Senhor cuidou de sua vida desde aquele dia. Talvez nós nunca tenhamos dado conta da importância de ter o Senhor a nosso favor. Pensamos que podemos conduzir os nossos próprios atos, renegando a direção que o Senhor nos dá e vivendo como se Ele não pudesse agir em nossa vida. Com a mesma disposição do povo e do rei de Israel, que tiveram medo de enfrentar o desafio que Golias lhes lançava, nós também agimos assim, sem confiar que o nosso Senhor pelejará por nós. Só aqueles que têm o coração e mente sob a paz e a direção do Senhor, podem enfrentar suas batalhas, seja contra qual gigante for. A nossa vida deve revelar de quem somos servos, mesmos que as pessoas possam temer o nosso Senhor, mas a nossa vida precisa revelar a sua presença. Como Davi, sejamos direcionados e conduzidos pelo Senhor para que as nossas mãos sejam por Ele adestradas e o nosso coração cheio de fé, pela presença do seu Espírito.

Oração: Senhor amado ajuda-nos a revelar a tua presença neste mundo através de nossas próprias vidas. Que a tua graça nos envolva de tal forma, que as nossas mãos possam ser por ti adestradas para lutas que enfrentaremos; o nosso coração fortalecido por tua palavra e a nossa mente seja dirigida pelo teu Espírito Santo. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O Maná do Senhor: 12/08/2013

A Paz Começa em Nós

Texto Bíblico: 1º Samuel 26.22-23: “Davi, então, respondeu e disse: Eis aqui a lança, ó rei; venha aqui um dos moços e leve-a. Pague, porém, o Senhor a cada um a sua justiça e a sua lealdade; pois o Senhor te havia entregado, hoje, nas minhas mãos, porém eu não quis estendê-las contra o ungido do Senhor”.
Reflexão: A relação entre Davi e Saul era algo bastante interessante de observar. Enquanto o rei Saul buscava Davi por todos os lugares tentando matá-lo, Davi se escondia do rei, e, por várias vezes, teve a oportunidade de tirar a vida dele e não o fez. Ele tinha consciência de que Saul havia sido escolhido pelo Senhor para ser o rei de Israel e, por isso, tratava-o com toda dignidade, honra e respeito que um rei merecia. Mesmo quando seus soldados o incentivavam a tomar a vida de Saul, ele sempre foi leal a ele. Manter a lealdade aos nossos princípios, mesmo quando somos perseguidos e caluniados é algo bastante complicado. Precisamos de uma força sobre-humana para que sejamos íntegros em nossas atitudes, revelando o que cremos e o que somos. Davi apelou para o bom senso de Saul sobre as atitudes e as coisas que eram certas ou erradas. Em todos os conflitos, como Davi, devemos buscar, a todo momento, gerar condições de comunicação para que a paz seja restabelecida. Se paz depender de nossos atos e de nossa disposição, devemos ter com todos. É o que nos ensina o Senhor. Por isso, antes de tomar qualquer atitude, precisamos nos fazer ser ouvidos, para que conheçam a nossa perspectiva sobre a situação. Quando nos propusemos a resolver os nossos conflitos, precisamos ter em mente que se somos nós que erramos, precisamos prestar contas e restaurar o que fizemos. Oferecer o perdão e a reconciliação serão sempre atos que geram confiança e permitem que alcancemos o coração do nosso próximo. Nunca seremos capazes de grandes atos de amor ao nosso próximo, se não nos dispusermos a enxergá-los como o Senhor os enxerga. É assim que construiremos a solução para cada um dos nossos conflitos, revelando a face do Senhor em nossa vida. Comprometimento com o Senhor e com nosso próximo, desejo de restaurar a paz, acima de qualquer coisa, deve fazer parte dos nossos sentimentos e, principalmente, de nossas atitudes.
Oração: Senhor querido, ajuda-nos a ser verdadeiros ministros da reconciliação e instrumentos da tua paz para o mundo. Que as nossas relações sejam sempre um exemplo da ação de teu Espírito, sempre construindo elos de união e paz. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

domingo, 11 de agosto de 2013

O Maná do Senhor: 11/08/2013

Pais que Nunca Desistem

Texto Bíblico: Provérbios 22.6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”.
Reflexão: Alguns têm atribuído a Mark Twain a seguinte frase: “quando eu era um garoto de 14 anos, meu pai era tão ignorante que eu não aguentava ficar perto dele. Mas, quando eu fiz 21 anos, eu fiquei boquiaberto ao constatar o quanto meu velho tinha aprendido em 7 anos”. À medida que crescemos, descobrimos o quanto nossos pais se tornam sábios. Ao amadurecermos, reconhecemos o quanto nossos pais sabem mais do que imaginávamos que eles soubessem e, às vezes, mais do que nós mesmos. Algumas vezes, nestes momentos, descobrimos o quanto nos arrependemos de não termos seguido os seus ensinos, de termos dado ouvidos aos seus conselhos e andado nos caminhos que eles nos ensinaram. Teríamos evitado tanto sofrimento e tantos contratempos que vivemos. Porém, este reconhecimento, nos dá a certeza de que devemos insistir com nossos filhos e nunca desanimar quando, como fizemos com os nossos pais, eles ignoram nossos ensinamentos, nossos conselhos e ensinos. Faz parte do aprendizado da vida deles errar. Mesmo que não gostemos, eles precisam deste erro para conduzi-los para o caminho certo. Porém, precisamos ser exemplos para eles. O nosso maior exemplo é o Senhor e devemos segui-lo em nossa missão de pais. Eles precisam saber onde está seu porto seguro, seu abrigo para os dias difíceis e seu lugar de recolhimento e aprendizado e de onde construirão seu caráter futuro. Como o Filho Pródigo, eles precisam, algumas vezes, reconhecer o valor dos ensinos e do conforto de casa de seus pais. Por isso, Não desanime! Continue a instruir e corrigir seu filho. A disciplina, às vezes, não é bem entendida, nem aceita por um determinado momento, mas os frutos virão depois. Nossa geração tem pecado por querer ser "amiga" de seus filhos, o que não é totalmente errado. Mas "amigos" eles podem ter muitos, entretanto, pais, só nós. Se nós não desempenharmos nosso papel educando-os, colocando limites, eles vão sofrer mais tarde, pois serão desajustados quanto ao seu papel neste mundo. Mas como nos ensina o autor do livro de Provérbios, ensina-os no caminho, ou seja, dá-lhes a educação enquanto caminha pela vida. Viver com nossos filhos como o Jesus viveu com o Pai, uma relação de comunhão plena. Não há outra forma de educar filhos, a não ser testemunhando quem somos, vivendo com integridade e amor, sem desistir nunca. 
Oração: Senhor querido, nos dê sabedoria e nos ajude a sermos bons pais para os nossos filhos. Ajuda-nos a ensiná-los de maneira amorosa, respeitosa e sempre tendo como fundamento a tua vontade para nossa vida. É o que te pedimos orando em nome de Jesus. Amém!

Livros que fazem diiferença

  • As Trevas e o Amanhecer - Charles Swindoll
  • Atravessando Problemas e Encontrando a Deus - Larry Crabb
  • Maravilhosa Graça - Philip Yancey
  • O Caminho do Coração - Ricardo Barbosa
  • O Jesus que Nunca Conheci - Philip Yancey
  • O Maior Privilégio da Vida - DeVerne Fromke
  • Ouça o Espírito, Ouça o Mundo - John Stott
  • Uma Benção Chamada Sexo - Robinson Cavalcanti