O Senhor é por Nós
Texto Bíblico: 1º Samuel 18.12: "Saul temia a Davi, porque o Senhor era com este e se tinha retirado de Saul".
Reflexão: A vitória de Davi sobre Golias o colocou em lugar de destaque entre o povo de Israel. Ele tornou-se reconhecido como um forte e corajoso guerreiro e, mais ainda, ele se destacava como um servo obediente e fiel de Saul e, principalmente, por causa de seus feitos, foi conhecido como um homem que o Espírito de Deus estava com ele. Saul, particularmente, ficou enciumado com aquela repentina ascensão de Davi e passou a considerá-lo uma possível ameaça ao seu reino. Apesar do amor e amizade que seu filho Jônatas dedicou a Davi, Saul o tomou como um usurpador do seu reino e na sua insegurança desejou e até planejou a sua morte. O cântico das mulheres na chegada do exército em Jerusalém, quando enalteciam os feitos de Davi, tomando-o como mais importante que o próprio Saul, o fizeram desejar a sua morte o mais rápido possível e só não aconteceu, porque o Senhor cuidou de Davi, livrando-o das armadilhas de Saul. Este era o maior temor de Saul, porque o Senhor era com ele e não estava mais com o rei. Samuel havia ungido Davi como rei de Israel, mas ele só poderia tomar posse de sua missão quando Saul morresse. Ninguém sabia desta unção, apenas Samuel e Davi, mas o Senhor cuidou de sua vida desde aquele dia. Talvez nós nunca tenhamos dado conta da importância de ter o Senhor a nosso favor. Pensamos que podemos conduzir os nossos próprios atos, renegando a direção que o Senhor nos dá e vivendo como se Ele não pudesse agir em nossa vida. Com a mesma disposição do povo e do rei de Israel, que tiveram medo de enfrentar o desafio que Golias lhes lançava, nós também agimos assim, sem confiar que o nosso Senhor pelejará por nós. Só aqueles que têm o coração e mente sob a paz e a direção do Senhor, podem enfrentar suas batalhas, seja contra qual gigante for. A nossa vida deve revelar de quem somos servos, mesmos que as pessoas possam temer o nosso Senhor, mas a nossa vida precisa revelar a sua presença. Como Davi, sejamos direcionados e conduzidos pelo Senhor para que as nossas mãos sejam por Ele adestradas e o nosso coração cheio de fé, pela presença do seu Espírito.
Oração: Senhor amado ajuda-nos a revelar a tua presença neste mundo através de nossas próprias vidas. Que a tua graça nos envolva de tal forma, que as nossas mãos possam ser por ti adestradas para lutas que enfrentaremos; o nosso coração fortalecido por tua palavra e a nossa mente seja dirigida pelo teu Espírito Santo. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
sábado, 3 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
O Maná do Senhor: 02/08/2013
Fé para Vencer as Batalhas
Texto Bíblico: 1º Samuel 17.40: “Davi tomou o seu
cajado na mão, e escolheu para si cinco pedras lisas do ribeiro, e as pôs no
alforje de pastor, que trazia, a saber, no surrão; e, lançando mão da sua funda,
foi-se chegando ao filisteu”.
Reflexão: Todo exército de Saul estava subjugado ao discurso e a aparência de
Golias. O medo e o terror que habitava e enfraquecia os seus corações, saia
pelos poros à medida que eles suavam, temendo enfrentar aquele gigante filisteu
que os ameaçava. Um homem que media cerca de dois metros e noventa centímetros de
altura, cuja armadura pesava cerca de sessenta quilos e a ponta da sua lança
sete quilos, uma máquina de guerra, uma ameaça gigantesca. Comparativamente, era
como se qualquer um de nós, entrasse num octógono, sem treinar, para lutar com
o campeão mundial dos pesos pesados do UFC. Não valeríamos um real na bolsa de
aposta, pois a derrota era algo natural e poderia se tornar constrangedora e
trágica para quem o enfrentasse. Ninguém ousou enfrentá-lo, até Davi chegar ao
acampamento. Enquanto todos viram o tamanho da ameaça, Davi viu o tamanho do
alvo. Trazendo esse exemplo para nossa vida, muitas vezes, nós ficamos com os
olhos petrificados com o tamanho do problema e esquecemos que quanto maior o
problema, para um filho de Deus, maior será o tamanho da benção que estamos
prestes a receber. Jesus nos ensinou que as aflições do mundo são o campo da
prática e o ato motivador do seu agir em nossa vida. A cruz era a forma de morte
mais cruel, mas Ele tomou nosso lugar e a venceu por nós. A morte é o fim de
caminho para muitos, mas para o creem na sua ressurreição, início da vida
eterna em Cristo Jesus. Davi entendeu que nenhum problema, seja ele do tamanho
que for, não pode ser maior e nem tem poder para derrotar aquele que anda em
nome do Senhor dos exércitos. Ele nos ensina que o não temas que estou contigo
do Senhor, é uma verdade imutável e uma promessa que está ao alcance de nossas mãos.
Ele nos ensina na prática, que a melhor maneira de vencer uma tribulação, é
perseverando no Senhor, pois, só assim, poderemos experimentar o poder de Deus em
nossa vida. Desta forma, haverá esperança para os nossos dias, fé em nosso
coração e viveremos na presença do seu Espírito Santo para sempre. Viver nesta prática
e nesta esperança é provar do melhor de Deus para nós. Viva nesta fé!
Oração: Amado Jesus, com os olhos fitos em ti,
orando todo tempo por tua misericórdia, confiando nas tuas promessas de
cuidado, segurança e consolo, caminhamos para enfrentar as batalhas do nosso
dia. Que as tuas misericórdias e a tua bondade sejam conosco todo tempo. É o
que oramos em teu nome. Amém!
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
O Maná do Senhor: 01/08/2013
Os Sinais do Coração
Texto Bíblico: 1ª Samuel 16.7: "Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração".
Reflexão: Num mundo que dá tanta importância ao visual, à aparência e as formas exteriores de apresentação, as palavras bíblicas de que o Senhor se importa com o coração, tem um efeito transformador em nossas avaliações. Em virtude da nossa capacidade de limitada de conhecimento, o exterior das pessoas sempre será o principal meio de analisarmos e de fazer juízo daqueles que estão ao nosso redor. Entretanto, o Senhor continua a nos indicar o coração como fonte maior do que verdadeiramente importa nas pessoas. Mas se não podemos ver o coração, os sentimentos, a motivação, como poderemos fazer uma avaliação correta? O mundo oriental, de onde aprendemos este princípio, nos informa que do coração brota todo tipo de sentimento e é a fonte maior de nossa vida. Assim, somos levados a construir os ensinos que nos levam a atentar para os sinais que as pessoas emitem. Jesus nos ensina que a boca fala o que o coração está cheio, ou seja, o que expressamos, são a exteriorização dos sentimentos mais profundos. Desta forma, quando somos maus, revela a maldade que habita em nosso coração e quando somos bons, indica que a bondade nos alcançou. Mas mesmo assim, o Senhor não se deixa enganar por nossos corações, pois, segundo o profeta Jeremias, é um órgão enganoso e corrupto. Assim, precisamos estar atentos aos sinais que o coração do nosso próximo envia, pois eles nos revelarão se o que procede dele, abençoará a nossa existência. O apóstolo Tiago afirma que a nossa fé será medida pelas obras, pelos sinais que acompanharão aqueles que creem. Portanto, o discernimento nestes momentos precisa ser o melhor possível, pois somente quando estamos em comunhão com o Espírito Santo, poderemos aprofundar a nossa capacidade de fazer uma análise correta das pessoas. Uma vida cujo coração está entregue ao Senhor, fará com que a nossa boca e as nossas mãos sejam instrumentos de bênçãos na vida daqueles que estão ao nosso lado. Não devemos nos deixar levar pela aparência e nem construir uma ideia precipitada de quem quer que seja, sem que antes observemos os sinais da graça na vida destes irmãos. Que o Senhor nos ensine a ler os sinais que o Espírito Santo nos revela.
Oração: Senhor amado que os nossos olhos aprendam a enxergar os sinais que nos são enviados pelo coração das pessoas que nos relacionamos. Permite que o nosso próprio coração se mantenha firme no caminho e na verdade que tu nos ensinas. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
Texto Bíblico: 1ª Samuel 16.7: "Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração".
Reflexão: Num mundo que dá tanta importância ao visual, à aparência e as formas exteriores de apresentação, as palavras bíblicas de que o Senhor se importa com o coração, tem um efeito transformador em nossas avaliações. Em virtude da nossa capacidade de limitada de conhecimento, o exterior das pessoas sempre será o principal meio de analisarmos e de fazer juízo daqueles que estão ao nosso redor. Entretanto, o Senhor continua a nos indicar o coração como fonte maior do que verdadeiramente importa nas pessoas. Mas se não podemos ver o coração, os sentimentos, a motivação, como poderemos fazer uma avaliação correta? O mundo oriental, de onde aprendemos este princípio, nos informa que do coração brota todo tipo de sentimento e é a fonte maior de nossa vida. Assim, somos levados a construir os ensinos que nos levam a atentar para os sinais que as pessoas emitem. Jesus nos ensina que a boca fala o que o coração está cheio, ou seja, o que expressamos, são a exteriorização dos sentimentos mais profundos. Desta forma, quando somos maus, revela a maldade que habita em nosso coração e quando somos bons, indica que a bondade nos alcançou. Mas mesmo assim, o Senhor não se deixa enganar por nossos corações, pois, segundo o profeta Jeremias, é um órgão enganoso e corrupto. Assim, precisamos estar atentos aos sinais que o coração do nosso próximo envia, pois eles nos revelarão se o que procede dele, abençoará a nossa existência. O apóstolo Tiago afirma que a nossa fé será medida pelas obras, pelos sinais que acompanharão aqueles que creem. Portanto, o discernimento nestes momentos precisa ser o melhor possível, pois somente quando estamos em comunhão com o Espírito Santo, poderemos aprofundar a nossa capacidade de fazer uma análise correta das pessoas. Uma vida cujo coração está entregue ao Senhor, fará com que a nossa boca e as nossas mãos sejam instrumentos de bênçãos na vida daqueles que estão ao nosso lado. Não devemos nos deixar levar pela aparência e nem construir uma ideia precipitada de quem quer que seja, sem que antes observemos os sinais da graça na vida destes irmãos. Que o Senhor nos ensine a ler os sinais que o Espírito Santo nos revela.
Oração: Senhor amado que os nossos olhos aprendam a enxergar os sinais que nos são enviados pelo coração das pessoas que nos relacionamos. Permite que o nosso próprio coração se mantenha firme no caminho e na verdade que tu nos ensinas. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
O Maná do Senhor: 31/07/2013
O Consolo da Comunhão
Texto Bíblico: 1ª Tessalonicenses 5.11: "Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo".
Reflexão: Em todas as situações da nossa vida, sempre precisaremos de pessoas que nos ensinem as coisas que ainda não dominamos. Ninguém pode prescindir de mestres que possam nos conduzir pelo maravilhoso caminho do aprendizado e do conhecimento. Na vida cristã também é necessário que estas pessoas também nos ajudem a construir a nossa fé, a identificar e refletir na Palavra de Deus o que Ele deseja, para que nós alcancemos a maturidade tão esperada. Estes mestres são instrumentos do Senhor para o nosso crescimento, de forma que, possamos alcançar a unidade no conhecimento do Senhor Jesus, para que sejamos íntegros e firmes na fé que abraçamos, sem ser levados de um lado para o outro por qualquer doutrina que nos apresentem. Não há como dissociar o crescimento e a maturidade do cristão da sua presença no corpo de Cristo, que é a sua Igreja. Por mais que desejemos construir um cristianismo longe da Igreja, esta escolha logo se mostrará inviável. A edificação e o consolo mútuo nos fazem construir um caráter santo e uma maturidade fundamentada nas experiências que o Senhor nos faz viver, dando-nos a esperança que nos faz permanecer firmes, mesmo quando as dificuldades da vida se apresentam. As pessoas que depois de algum tempo deixam o Evangelho, em sua grande maioria, é porque nos momentos de dificuldade, não percorreram o caminho da perseverança até alcançar uma experiência com o Senhor. Se não fizermos isso, nunca teremos esperança em andar com Ele , assim a nossa caminhada cristã será cheia de altos e baixos. O nosso irmão pode ser um instrumento do Senhor para nos ajudar a vencer as dificuldades de nossa caminhada. Da mesma forma, nós poderemos ajudá-los a vencer as suas. Consolo e edificação mútua é a forma que o Senhor nos ensina a caminhar no dia a dia. Se estivermos com fome serão eles que nos alimentarão. Para que isso seja uma prática de nossa vida, precisamos abrir a porta do nosso coração para que tenham acesso a nós. Só assim, seremos instrumentos para edificação de nosso próximo, construindo a confiança tão essencial para este processo. Assim, eles terão confiança em abrir o seu coração e os ajudaremos a crer em Jesus como o Senhor e Salvador de suas vidas.
Oração: Senhor querido, ajuda-nos a vencer os nossos preconceitos, egoísmos e nos libertar de nossos medos para que possamos ser instrumentos teus para a edificação de sua igreja. Que os nossos irmãos possam encontrar em nós ajuda, apoio, amizade e respeito, fazendo que sempre possam ter confiança em nós. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
Texto Bíblico: 1ª Tessalonicenses 5.11: "Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo".
Reflexão: Em todas as situações da nossa vida, sempre precisaremos de pessoas que nos ensinem as coisas que ainda não dominamos. Ninguém pode prescindir de mestres que possam nos conduzir pelo maravilhoso caminho do aprendizado e do conhecimento. Na vida cristã também é necessário que estas pessoas também nos ajudem a construir a nossa fé, a identificar e refletir na Palavra de Deus o que Ele deseja, para que nós alcancemos a maturidade tão esperada. Estes mestres são instrumentos do Senhor para o nosso crescimento, de forma que, possamos alcançar a unidade no conhecimento do Senhor Jesus, para que sejamos íntegros e firmes na fé que abraçamos, sem ser levados de um lado para o outro por qualquer doutrina que nos apresentem. Não há como dissociar o crescimento e a maturidade do cristão da sua presença no corpo de Cristo, que é a sua Igreja. Por mais que desejemos construir um cristianismo longe da Igreja, esta escolha logo se mostrará inviável. A edificação e o consolo mútuo nos fazem construir um caráter santo e uma maturidade fundamentada nas experiências que o Senhor nos faz viver, dando-nos a esperança que nos faz permanecer firmes, mesmo quando as dificuldades da vida se apresentam. As pessoas que depois de algum tempo deixam o Evangelho, em sua grande maioria, é porque nos momentos de dificuldade, não percorreram o caminho da perseverança até alcançar uma experiência com o Senhor. Se não fizermos isso, nunca teremos esperança em andar com Ele , assim a nossa caminhada cristã será cheia de altos e baixos. O nosso irmão pode ser um instrumento do Senhor para nos ajudar a vencer as dificuldades de nossa caminhada. Da mesma forma, nós poderemos ajudá-los a vencer as suas. Consolo e edificação mútua é a forma que o Senhor nos ensina a caminhar no dia a dia. Se estivermos com fome serão eles que nos alimentarão. Para que isso seja uma prática de nossa vida, precisamos abrir a porta do nosso coração para que tenham acesso a nós. Só assim, seremos instrumentos para edificação de nosso próximo, construindo a confiança tão essencial para este processo. Assim, eles terão confiança em abrir o seu coração e os ajudaremos a crer em Jesus como o Senhor e Salvador de suas vidas.
Oração: Senhor querido, ajuda-nos a vencer os nossos preconceitos, egoísmos e nos libertar de nossos medos para que possamos ser instrumentos teus para a edificação de sua igreja. Que os nossos irmãos possam encontrar em nós ajuda, apoio, amizade e respeito, fazendo que sempre possam ter confiança em nós. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
O Maná do Senhor: 30/07/2013
Uma Aliança Eterna
Texto Bíblico: Isaias 55.3: "Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi".
Reflexão: A promessa do Senhor de ouvir o nosso clamor, sempre será algo a ser buscado todos os dias como resposta de oração. Ele nos prometeu uma aliança para que confiemos com temor e fé, de maneira que a sua voz seja ouvida por nós, para que não haja rebelião em nosso coração contra Ele. Muitas pessoas têm uma grande dificuldade de se manter fiel ao compromisso de ter Jesus como Senhor de suas vidas. Não podemos negligenciar a nossa comunhão com o Pai, sob pena de sermos excluídos da aliança e mais importante, não termos a capacidade de ouvir a sua voz e perdermos a fonte de vida que alimenta a nossa alma. Não podemos ter ouvidos seletivos diante de Deus; ouvidos que só desejam escutar palavras que agradam o nosso coração. Muitas vezes, vamos ao Senhor na esperança que Ele escute as nossas orações, de forma que atenda as nossas necessidades e esquecemos a principal razão de um momento de oração: escutar a voz de Deus. O profeta Isaías nos revela a intenção do Pai na sua relação conosco: comunhão, cuidado e amor fiel. Comunhão para estarmos juntos, partilhando de uma relação onde o diálogo é o fator mais importante. Cuidado, porque Ele deseja nos conceder vida e esta em abundância. Uma vida que traz suprimento as nossas necessidades, que sacia a nossa sede e fome de ter sua presença ao nosso lado. Amor fiel que traz em seu bojo o recebimento das promessas de misericórdias que Ele tem para nos conceder. A promessa é de eternização da sua aliança, do cuidado e do sustento de Deus, que ultrapassa qualquer nível de esperança que possamos ter. O Senhor deseja partilhar a sua vida conosco. Deseja comungar e nos abençoar em todo tempo, de maneira que nunca esqueçamos quem é o nosso Senhor, quem tem poder para nos abençoar e a quem devemos dar ação de graças em nossa vida. Confiar em sua promessa, aprender com Ele, receber seus ensinos e guardar em nosso coração, ouvir a sua voz e praticar tudo aquilo que temos aprendido, pois, assim, o Deus da paz estará conosco todos os tempos de nossa vida.
Oração: Senhor Jesus, guarda-nos sob a tua misericordiosa e amorosa direção, para que sempre sejamos instrumentos teus para a honra e a glória que está em ti. Que o Espírito Santo possa nos conduzir por tua palavra, para que alcancemos a promessa que tu nos deste, de que estaremos sempre sob a tua maravilhosa direção. É o que oramos em teu nome. Amém!
Texto Bíblico: Isaias 55.3: "Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi".
Reflexão: A promessa do Senhor de ouvir o nosso clamor, sempre será algo a ser buscado todos os dias como resposta de oração. Ele nos prometeu uma aliança para que confiemos com temor e fé, de maneira que a sua voz seja ouvida por nós, para que não haja rebelião em nosso coração contra Ele. Muitas pessoas têm uma grande dificuldade de se manter fiel ao compromisso de ter Jesus como Senhor de suas vidas. Não podemos negligenciar a nossa comunhão com o Pai, sob pena de sermos excluídos da aliança e mais importante, não termos a capacidade de ouvir a sua voz e perdermos a fonte de vida que alimenta a nossa alma. Não podemos ter ouvidos seletivos diante de Deus; ouvidos que só desejam escutar palavras que agradam o nosso coração. Muitas vezes, vamos ao Senhor na esperança que Ele escute as nossas orações, de forma que atenda as nossas necessidades e esquecemos a principal razão de um momento de oração: escutar a voz de Deus. O profeta Isaías nos revela a intenção do Pai na sua relação conosco: comunhão, cuidado e amor fiel. Comunhão para estarmos juntos, partilhando de uma relação onde o diálogo é o fator mais importante. Cuidado, porque Ele deseja nos conceder vida e esta em abundância. Uma vida que traz suprimento as nossas necessidades, que sacia a nossa sede e fome de ter sua presença ao nosso lado. Amor fiel que traz em seu bojo o recebimento das promessas de misericórdias que Ele tem para nos conceder. A promessa é de eternização da sua aliança, do cuidado e do sustento de Deus, que ultrapassa qualquer nível de esperança que possamos ter. O Senhor deseja partilhar a sua vida conosco. Deseja comungar e nos abençoar em todo tempo, de maneira que nunca esqueçamos quem é o nosso Senhor, quem tem poder para nos abençoar e a quem devemos dar ação de graças em nossa vida. Confiar em sua promessa, aprender com Ele, receber seus ensinos e guardar em nosso coração, ouvir a sua voz e praticar tudo aquilo que temos aprendido, pois, assim, o Deus da paz estará conosco todos os tempos de nossa vida.
Oração: Senhor Jesus, guarda-nos sob a tua misericordiosa e amorosa direção, para que sempre sejamos instrumentos teus para a honra e a glória que está em ti. Que o Espírito Santo possa nos conduzir por tua palavra, para que alcancemos a promessa que tu nos deste, de que estaremos sempre sob a tua maravilhosa direção. É o que oramos em teu nome. Amém!
O Maná do Senhor: 29/07/2013
Sob a Proteção do Senhor
Texto Bíblico: Jó 5.6-8: "A aflição não brota da terra; a desgraça não nasce do chão: somos nós mesmos que causamos o sofrimento, tão certo como as faíscas das brasas voam para cima. Jó, se eu fosse você, voltaria para Deus e entregaria o meu problema a ele".
Reflexão: A argumentação de Elifaz parte do principio que a situação de Jó deve ter sido promovida pelas escolhas e atitudes equivocadas que tomou em sua vida. É baseada na teologia da retribuição, onde cada ato e/ou escolha que fazemos, gera uma consequência em nossa vida. Diante disso, nenhuma dificuldade que passamos pode nascer do acaso, ou é fruto de algo completamente sem ligação com os atos de nossa vida. Apesar de acidentes acontecerem, fatos inusitados serem comuns no nosso dia a dia, eles não estão completamente desvinculados de nossa própria vida. Por mais que queiramos acreditar que não somos responsáveis por algumas destas situações, elas estão diretamente relacionadas com ela. Se analisarmos com critério e bom senso, enxergaremos que as dificuldades e os problemas que passamos, são consequências dos atos que praticamos e das escolhas que fazemos. Algumas vezes, ao escolhermos como vamos viver, negamos à lógica e a verdade e estas escolhas podem nos trazer consequências desagradáveis no futuro. Da terra não brotam aflições indiscriminadamente, a não ser que as colhamos como frutos advindos das sementes que semeamos. Não há como nascer desgraça do chão, pois ela não se manifesta do nada, ou de coisas sem nenhum significado. Elas são frutos de nossos próprios erros e desencontros devido às escolhas e atitudes equivocadas que tomamos. O grande problema para entender esta argumentação, é que vivemos num mundo que jaz no maligno e sofre terrivelmente com as consequências do pecado. Jesus chama a nossa atenção para o fato de que Deus faz o sol brilhar e a chuva cair para bons e maus indiscriminadamente. Portanto, o melhor conselho para entender esta questão é: voltar-se para teu Deus, pois é de fundamental importância para descobrir os caminhos do Senhor para nossa vida. Assim, não há como manter a crença numa retribuição divina para os nossos atos, sejam eles bons e/ou maus. A nossa vida estará sob a proteção, segurança e consolo, quando estivermos ma presença do Pai, pois, fora disso, estaremos fadados a sermos alcançados pelas investidas do nosso inimigo.
Oração: Senhor amado, em tuas mãos entregamos todos os atos e escolhas de nossa vida, para que as consequências deles possam nos trazer bênçãos e bons frutos. Para isso oramos para que possas desvendar os nossos olhos para que sempre enxerguemos seus caminhos. É o que te pedimos em nome de Jesus. Amém
Texto Bíblico: Jó 5.6-8: "A aflição não brota da terra; a desgraça não nasce do chão: somos nós mesmos que causamos o sofrimento, tão certo como as faíscas das brasas voam para cima. Jó, se eu fosse você, voltaria para Deus e entregaria o meu problema a ele".
Reflexão: A argumentação de Elifaz parte do principio que a situação de Jó deve ter sido promovida pelas escolhas e atitudes equivocadas que tomou em sua vida. É baseada na teologia da retribuição, onde cada ato e/ou escolha que fazemos, gera uma consequência em nossa vida. Diante disso, nenhuma dificuldade que passamos pode nascer do acaso, ou é fruto de algo completamente sem ligação com os atos de nossa vida. Apesar de acidentes acontecerem, fatos inusitados serem comuns no nosso dia a dia, eles não estão completamente desvinculados de nossa própria vida. Por mais que queiramos acreditar que não somos responsáveis por algumas destas situações, elas estão diretamente relacionadas com ela. Se analisarmos com critério e bom senso, enxergaremos que as dificuldades e os problemas que passamos, são consequências dos atos que praticamos e das escolhas que fazemos. Algumas vezes, ao escolhermos como vamos viver, negamos à lógica e a verdade e estas escolhas podem nos trazer consequências desagradáveis no futuro. Da terra não brotam aflições indiscriminadamente, a não ser que as colhamos como frutos advindos das sementes que semeamos. Não há como nascer desgraça do chão, pois ela não se manifesta do nada, ou de coisas sem nenhum significado. Elas são frutos de nossos próprios erros e desencontros devido às escolhas e atitudes equivocadas que tomamos. O grande problema para entender esta argumentação, é que vivemos num mundo que jaz no maligno e sofre terrivelmente com as consequências do pecado. Jesus chama a nossa atenção para o fato de que Deus faz o sol brilhar e a chuva cair para bons e maus indiscriminadamente. Portanto, o melhor conselho para entender esta questão é: voltar-se para teu Deus, pois é de fundamental importância para descobrir os caminhos do Senhor para nossa vida. Assim, não há como manter a crença numa retribuição divina para os nossos atos, sejam eles bons e/ou maus. A nossa vida estará sob a proteção, segurança e consolo, quando estivermos ma presença do Pai, pois, fora disso, estaremos fadados a sermos alcançados pelas investidas do nosso inimigo.
Oração: Senhor amado, em tuas mãos entregamos todos os atos e escolhas de nossa vida, para que as consequências deles possam nos trazer bênçãos e bons frutos. Para isso oramos para que possas desvendar os nossos olhos para que sempre enxerguemos seus caminhos. É o que te pedimos em nome de Jesus. Amém
O Maná do Senhor: 28/07/2013
No Senhor Venço as Batalhas
Texto Bíblico: 2º Samuel 22.2-3: "Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte e o meu refúgio. Ó Deus, da violência tu me salvas".
Reflexão: Davi chega ao ocaso de sua vida com um sentimento claro de gratidão ao Senhor no coração e nos lábios. Este cântico reflete todo o sentimento que ele tinha em relação a sua vida e as batalhas que enfrentou. A consciência clara de que não teria vencido nenhuma delas se o Senhor não tivesse adestrado suas mãos para os combates, dando-o capacidade de vencer cada um deles, pois o Senhor foi a lâmpada que iluminou as trevas em que estava, quem deu coragem e a força que desembaraçou os seus caminhos. Todos os que se levantaram contra Davi pereceram, nenhum dos seus inimigos deixou de ser perseguido e durante o seu reino, Israel conquistou mais territórios do que em qualquer tempo da sua existência. Em todas as batalhas, Davi tinha a consciência clara que o Senhor o exaltou acima de todos os seus adversários e o fez cabeça entre as nações. Deus foi a sua rocha, aquele que firmou os seus passos em todos os momentos de sua vida, foi a sua cidadela, um lugar de segurança, onde podia sempre estar e descansar tranquilamente. Foi o seu libertador quem lhe deu a capacidade de agir confiantemente e seu escudo, pois no Senhor, Davi encontrou a proteção para se defender de todas as investidas de seus inimigos. Este cântico revela muito mais que a gratidão de homem, revela um coração que tem a medida certa de sua capacidade e de suas limitações. Revela um homem que não permitiu que seus feitos pudessem fazê-lo esquecer de onde vinha a sua força e capacidade de realizar. Revela um homem que tinha absoluta convicção de que não era digno de nada daquilo que recebia, mas que se permitiu ser usado como instrumento da justiça de Deus. Assim terminou a vida do maior dos reis de Israel. Um homem que era segundo o coração de Deus, um homem como outro qualquer, mas que se permitiu viver segundo a vontade de seu Deus. Ele errou muito, pecou muito, tinha sangue inocente em suas mãos, mas sempre esteve disposto a louvar, não os seus feitos, mas misericórdia e graça do Senhor sobre a sua vida, porque tinha o Senhor como Deus.
Oração: Senhor querido, permita que o teu Espírito Santo nos dê a mesma capacidade de louvar e de agradecer que Davi tinha. Mas também nos dê a mesma sabedoria e discernimento para entender que sem a tua presença, nada do que somos e/ou fazemos pode ser feito, pois de ti vem a força e a capacidade de realizar obras em teu nome. Assim , te agradecemos por todas as bênçãos que de ti recebemos em nome de Jesus. Amém!
Texto Bíblico: 2º Samuel 22.2-3: "Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte e o meu refúgio. Ó Deus, da violência tu me salvas".
Reflexão: Davi chega ao ocaso de sua vida com um sentimento claro de gratidão ao Senhor no coração e nos lábios. Este cântico reflete todo o sentimento que ele tinha em relação a sua vida e as batalhas que enfrentou. A consciência clara de que não teria vencido nenhuma delas se o Senhor não tivesse adestrado suas mãos para os combates, dando-o capacidade de vencer cada um deles, pois o Senhor foi a lâmpada que iluminou as trevas em que estava, quem deu coragem e a força que desembaraçou os seus caminhos. Todos os que se levantaram contra Davi pereceram, nenhum dos seus inimigos deixou de ser perseguido e durante o seu reino, Israel conquistou mais territórios do que em qualquer tempo da sua existência. Em todas as batalhas, Davi tinha a consciência clara que o Senhor o exaltou acima de todos os seus adversários e o fez cabeça entre as nações. Deus foi a sua rocha, aquele que firmou os seus passos em todos os momentos de sua vida, foi a sua cidadela, um lugar de segurança, onde podia sempre estar e descansar tranquilamente. Foi o seu libertador quem lhe deu a capacidade de agir confiantemente e seu escudo, pois no Senhor, Davi encontrou a proteção para se defender de todas as investidas de seus inimigos. Este cântico revela muito mais que a gratidão de homem, revela um coração que tem a medida certa de sua capacidade e de suas limitações. Revela um homem que não permitiu que seus feitos pudessem fazê-lo esquecer de onde vinha a sua força e capacidade de realizar. Revela um homem que tinha absoluta convicção de que não era digno de nada daquilo que recebia, mas que se permitiu ser usado como instrumento da justiça de Deus. Assim terminou a vida do maior dos reis de Israel. Um homem que era segundo o coração de Deus, um homem como outro qualquer, mas que se permitiu viver segundo a vontade de seu Deus. Ele errou muito, pecou muito, tinha sangue inocente em suas mãos, mas sempre esteve disposto a louvar, não os seus feitos, mas misericórdia e graça do Senhor sobre a sua vida, porque tinha o Senhor como Deus.
Oração: Senhor querido, permita que o teu Espírito Santo nos dê a mesma capacidade de louvar e de agradecer que Davi tinha. Mas também nos dê a mesma sabedoria e discernimento para entender que sem a tua presença, nada do que somos e/ou fazemos pode ser feito, pois de ti vem a força e a capacidade de realizar obras em teu nome. Assim , te agradecemos por todas as bênçãos que de ti recebemos em nome de Jesus. Amém!
O Maná do Senhor: 27/07/2013
Sob a Nuvem de Deus
Texto Bíblico: Êxodos 40.36-37: "Quando a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela se levantava".
Reflexão: A marcha dos israelitas no deserto sempre foi determinada pela presença da glória de Deus. Quando a nuvem cobria a tenda da congregação e permanecesse sobre ela, eles deveriam continuar no lugar onde estavam acampados, porém, quando ela se movia, eles se punham em caminhada. É importante notar que mesmo com toda esta manifestação da presença do Senhor em suas vidas, eles, tantas vezes, questionaram a sua providência. Creio que todos nós desejamos que Deus nos dê sinais claros de sua vontade e da sua direção, para que sigamos sempre por seu caminho. Tantas vezes temos orado a Ele para que este caminho seja claro em nossa vida e que não tenhamos dúvidas por onde andar, porque, inúmeras vezes, temos ficado parados, pois não enxergamos a nuvem se mover e, na grande maioria das vezes, nem a enxergamos. Embora careçamos de discernimento para compreender a vontade de Deus, muitas vezes o que nos falta é confiança para crer nas suas palavras, tomá-las como verdade e andar de acordo a com a vontade d'Ele. Hoje, não temos uma nuvem e nem um clarão de fogo para nos guiar durante os nossos dias e noites, por isso, precisamos buscar de Deus a direção, orando ao Espírito Santo, para que possamos ter discernimento e iluminação, a fim de que os nossos caminhos sejam os do Senhor. Continuamos carecendo da presença e da direção do Senhor e, por isso, não devemos medir esforços para buscar a sua direção em todos os momentos de nossa vida. Jesus nos ensina que a permanência n'Ele permite que as suas palavras permaneçam em nós e elas nos fazem viver nos propósitos d'Ele todo o tempo. A glória de Deus habita em seu santuário, que é o nosso corpo. Portanto, precisamos estar sempre em comunhão com seu Espírito Santo para podermos seguir caminhando, tendo sob os nossos pés o seu caminho. Só assim, seremos capazes de discernir o seu caminho e, principalmente, viver a nossa vida na certeza inabalável de que Ele anda conosco, porque os nossos caminhos não envergonham o Senhor.
Oração: Amado Senhor, sabemos que, muitas vezes, temos nos desviado de teus caminhos e andado longe de tua presença. Que o teu Espírito Santo nos ajude a vencer as nossas dúvidas e temores, e nos dê força para que possamos entregar os nossos caminhos em tuas mãos e confiar em tua presença. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
Texto Bíblico: Êxodos 40.36-37: "Quando a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela se levantava".
Reflexão: A marcha dos israelitas no deserto sempre foi determinada pela presença da glória de Deus. Quando a nuvem cobria a tenda da congregação e permanecesse sobre ela, eles deveriam continuar no lugar onde estavam acampados, porém, quando ela se movia, eles se punham em caminhada. É importante notar que mesmo com toda esta manifestação da presença do Senhor em suas vidas, eles, tantas vezes, questionaram a sua providência. Creio que todos nós desejamos que Deus nos dê sinais claros de sua vontade e da sua direção, para que sigamos sempre por seu caminho. Tantas vezes temos orado a Ele para que este caminho seja claro em nossa vida e que não tenhamos dúvidas por onde andar, porque, inúmeras vezes, temos ficado parados, pois não enxergamos a nuvem se mover e, na grande maioria das vezes, nem a enxergamos. Embora careçamos de discernimento para compreender a vontade de Deus, muitas vezes o que nos falta é confiança para crer nas suas palavras, tomá-las como verdade e andar de acordo a com a vontade d'Ele. Hoje, não temos uma nuvem e nem um clarão de fogo para nos guiar durante os nossos dias e noites, por isso, precisamos buscar de Deus a direção, orando ao Espírito Santo, para que possamos ter discernimento e iluminação, a fim de que os nossos caminhos sejam os do Senhor. Continuamos carecendo da presença e da direção do Senhor e, por isso, não devemos medir esforços para buscar a sua direção em todos os momentos de nossa vida. Jesus nos ensina que a permanência n'Ele permite que as suas palavras permaneçam em nós e elas nos fazem viver nos propósitos d'Ele todo o tempo. A glória de Deus habita em seu santuário, que é o nosso corpo. Portanto, precisamos estar sempre em comunhão com seu Espírito Santo para podermos seguir caminhando, tendo sob os nossos pés o seu caminho. Só assim, seremos capazes de discernir o seu caminho e, principalmente, viver a nossa vida na certeza inabalável de que Ele anda conosco, porque os nossos caminhos não envergonham o Senhor.
Oração: Amado Senhor, sabemos que, muitas vezes, temos nos desviado de teus caminhos e andado longe de tua presença. Que o teu Espírito Santo nos ajude a vencer as nossas dúvidas e temores, e nos dê força para que possamos entregar os nossos caminhos em tuas mãos e confiar em tua presença. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
O Maná do Senhor: 26/07/2013
Moldados Pelo Oleiro
Texto Bíblico: Jeremias 18.6: "Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? —diz o Senhor; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel".
Reflexão: Essa deve ser a disposição daquele que se apresenta na presença do Senhor em oração: estar inteiramente submisso, entregue e confiante nas mãos de Deus, esperando que Ele nos molde como o oleiro molda o barro. As mãos do oleiro cria algo inteiramente novo, renovado e restaurado pela graça. Ele nos conduz de forma que não fiquemos no meio do caminho, para que a obra seja completa em nossa vida, de sorte que os nossos momentos de comunhão sejam abençoados e restauradores sempre. Entretanto, para que o oleiro faça o seu trabalho em nós, precisamos nos despir de toda couraça que impede o agir do Senhor em nossa vida. Nos permitir estar fracos, para que a sua alegria revista a nossa força; estar frágeis para que o Espírito Santo nos conduza pelo caminho da verdade e estarmos vulneráveis para o oleiro transforme a nossa vida segundo o seu propósito e vontade. Então devemos nos colocar na roda do oleiro dispostos a sermos moldados, mesmo correndo o risco d'Ele nos quebrar para fazer um outro vaso completamente novo. A casa do oleiro é um lugar para ser moldado, refeito e criado a partir da matéria que o Senhor tem nas mãos. Entremos em oração na presença do oleiro, sem contender com a sua vontade, pois Ele é o nosso criador e sabe o que é necessário para reconstruir-nos, recriar-nos de uma forma completamente nova. A oração é a forma de deixar-nos ser guiados pelo Senhor, aprender com Ele a estar submisso a vontade de Deus, dependente da missão que Ele nos confiou como seus servos. Apesar de estarmos sendo moldados nas mãos do oleiro, apesar de muitas vezes, Ele nos quebrar para podermos ser recriados, tudo isso é feito em amor e cuidado, respeitando as nossas fragilidades e construindo a nossa fé a partir da partilha de sua vida. Entremos com fé na casa do oleiro; deixemo-nos ser moldado na roda de madeira; permitindo que as mãos amorosas d'Ele possam nos moldar, mesmo que nos quebre antes de fazer um novo vaso. Este é um trabalho de paciência, de amor e fé, pois não estaremos prontos antes do dia de Cristo Jesus.
Oração: Amado Jesus, que as tuas bondosas mãos nos guiem, nos conduzindo pelo caminho que restaura a nossa imagem e semelhança contigo. Que possamos ser moldados por ti, de maneira que sejamos um vaso de honra em tua presença. É o que te pedimos, orando sempre em teu nome. Amém!
Texto Bíblico: Jeremias 18.6: "Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? —diz o Senhor; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel".
Reflexão: Essa deve ser a disposição daquele que se apresenta na presença do Senhor em oração: estar inteiramente submisso, entregue e confiante nas mãos de Deus, esperando que Ele nos molde como o oleiro molda o barro. As mãos do oleiro cria algo inteiramente novo, renovado e restaurado pela graça. Ele nos conduz de forma que não fiquemos no meio do caminho, para que a obra seja completa em nossa vida, de sorte que os nossos momentos de comunhão sejam abençoados e restauradores sempre. Entretanto, para que o oleiro faça o seu trabalho em nós, precisamos nos despir de toda couraça que impede o agir do Senhor em nossa vida. Nos permitir estar fracos, para que a sua alegria revista a nossa força; estar frágeis para que o Espírito Santo nos conduza pelo caminho da verdade e estarmos vulneráveis para o oleiro transforme a nossa vida segundo o seu propósito e vontade. Então devemos nos colocar na roda do oleiro dispostos a sermos moldados, mesmo correndo o risco d'Ele nos quebrar para fazer um outro vaso completamente novo. A casa do oleiro é um lugar para ser moldado, refeito e criado a partir da matéria que o Senhor tem nas mãos. Entremos em oração na presença do oleiro, sem contender com a sua vontade, pois Ele é o nosso criador e sabe o que é necessário para reconstruir-nos, recriar-nos de uma forma completamente nova. A oração é a forma de deixar-nos ser guiados pelo Senhor, aprender com Ele a estar submisso a vontade de Deus, dependente da missão que Ele nos confiou como seus servos. Apesar de estarmos sendo moldados nas mãos do oleiro, apesar de muitas vezes, Ele nos quebrar para podermos ser recriados, tudo isso é feito em amor e cuidado, respeitando as nossas fragilidades e construindo a nossa fé a partir da partilha de sua vida. Entremos com fé na casa do oleiro; deixemo-nos ser moldado na roda de madeira; permitindo que as mãos amorosas d'Ele possam nos moldar, mesmo que nos quebre antes de fazer um novo vaso. Este é um trabalho de paciência, de amor e fé, pois não estaremos prontos antes do dia de Cristo Jesus.
Oração: Amado Jesus, que as tuas bondosas mãos nos guiem, nos conduzindo pelo caminho que restaura a nossa imagem e semelhança contigo. Que possamos ser moldados por ti, de maneira que sejamos um vaso de honra em tua presença. É o que te pedimos, orando sempre em teu nome. Amém!
O Maná do Senhor: 25/07/2013
A Comunhão da Solitude
Texto Bíblico: Mateus 6.6: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará".
Reflexão: Os discípulos pediram para Jesus ensiná-los a orar. Ele começa estabelecendo um princípio claro: solitude. Entra no teu quarto, se afaste daquilo e dos que podem tirar a sua atenção ao comungar com o Pai. Nada pode atrapalhar esta comunhão e não podemos deixar que nem mesmo as nossas compulsões interiores limitem o nosso tempo de oração. Precisamos ignorar os sons que atrapalham os nossos ouvidos de ouvir o som inefável da voz do Senhor. Precisamos nos calar, silenciar as nossas necessidades, os sons externos que determinam, muitas vezes, as nossas ações. Nada pode influenciar a nossa vida, a não ser a vontade de Deus para nós. Somente quando estivermos completamente envoltos nesta comunhão, poderemos discernir o som da voz de Jesus, dos sons que inundam os nossos ouvidos todos os dias. A solitude da alma permite-nos deixar o fascínio das vozes alheias para ouvir a voz de Deus. Ela nos faz deixar de lado as nossas expectativas e das pessoas que nos cercam, para priorizar as expectativas de Deus para nossa vida. O quarto fechado, a solitude da alma, é um lugar de morte e de vida. Morte para as nossas vontades e opiniões e das pessoas que nos cercam, para viver apenas pela vontade do Pai. A solitude não é um espaço, um tempo, ou um exercício para recarregar as baterias, mas um exercício para poder vencer as batalhas e as aflições que abatem o nosso ânimo. No quarto de solitude alcançamos a compreensão do que Deus quer para nós e só assim, seremos recompensados. Silenciar as nossas carências, treinar os nossos ouvidos, a fim de ouvir o Pai e aguardar a direção que Ele tem para nós. A solitude tem o poder de frear as nossas compulsões interiores, de compreender que alguns dos nossos desejos de ter e ser, muitas vezes, não é a prioridade de Deus para nossa vida. Ele nos conhece e sabe o que precisamos e não se ilude com os nossos falsos "Eus",pois na quietude do nosso quarto, eles serão todos desmascarados. No nosso lugar de solitude, mas nunca sozinhos, pois, ali, sempre estaremos em comunhão com o Pai.
Oração: Querido Senhor, não permita que os sons que perturbam, distraem e impedem que tenhamos uma comunhão plena inundem os nossos ouvidos. Que a solitude da nossa comunhão possa nos trazer uma profunda mudança em nosso caráter e na forma como nos relacionamos. É o que oramos em nome de Jesus.Amém!
Texto Bíblico: Mateus 6.6: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará".
Reflexão: Os discípulos pediram para Jesus ensiná-los a orar. Ele começa estabelecendo um princípio claro: solitude. Entra no teu quarto, se afaste daquilo e dos que podem tirar a sua atenção ao comungar com o Pai. Nada pode atrapalhar esta comunhão e não podemos deixar que nem mesmo as nossas compulsões interiores limitem o nosso tempo de oração. Precisamos ignorar os sons que atrapalham os nossos ouvidos de ouvir o som inefável da voz do Senhor. Precisamos nos calar, silenciar as nossas necessidades, os sons externos que determinam, muitas vezes, as nossas ações. Nada pode influenciar a nossa vida, a não ser a vontade de Deus para nós. Somente quando estivermos completamente envoltos nesta comunhão, poderemos discernir o som da voz de Jesus, dos sons que inundam os nossos ouvidos todos os dias. A solitude da alma permite-nos deixar o fascínio das vozes alheias para ouvir a voz de Deus. Ela nos faz deixar de lado as nossas expectativas e das pessoas que nos cercam, para priorizar as expectativas de Deus para nossa vida. O quarto fechado, a solitude da alma, é um lugar de morte e de vida. Morte para as nossas vontades e opiniões e das pessoas que nos cercam, para viver apenas pela vontade do Pai. A solitude não é um espaço, um tempo, ou um exercício para recarregar as baterias, mas um exercício para poder vencer as batalhas e as aflições que abatem o nosso ânimo. No quarto de solitude alcançamos a compreensão do que Deus quer para nós e só assim, seremos recompensados. Silenciar as nossas carências, treinar os nossos ouvidos, a fim de ouvir o Pai e aguardar a direção que Ele tem para nós. A solitude tem o poder de frear as nossas compulsões interiores, de compreender que alguns dos nossos desejos de ter e ser, muitas vezes, não é a prioridade de Deus para nossa vida. Ele nos conhece e sabe o que precisamos e não se ilude com os nossos falsos "Eus",pois na quietude do nosso quarto, eles serão todos desmascarados. No nosso lugar de solitude, mas nunca sozinhos, pois, ali, sempre estaremos em comunhão com o Pai.
Oração: Querido Senhor, não permita que os sons que perturbam, distraem e impedem que tenhamos uma comunhão plena inundem os nossos ouvidos. Que a solitude da nossa comunhão possa nos trazer uma profunda mudança em nosso caráter e na forma como nos relacionamos. É o que oramos em nome de Jesus.Amém!
Assinar:
Postagens (Atom)