“Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito”.
Naquela manhã de domingo, um milagre aconteceu, o impossível tornou-se possível; o irreversível tornou-se reversível; a morte foi derrotada pela vida; o diabo já não teria poder sobre a vida dos homens que confessam sua fé em Jesus Cristo, e este ressurreto.
Um Novo Amanhecer surgiu – Jesus Cristo, o Filho de Deus, vivo, trouxe novamente esperança aos corações humanos, carentes das graça de Deus, ansiosos por sua justiça e necessitados de uma vida em comunhão com o Pai.
Naquele domingo a verdadeira Páscoa nasceu. A libertação das almas humanas do pecado e a reconciliação com Deus agora tinha sido concretizada. Nascia o tempo da graça; morria o tempo da lei.
A lei, antes justa em si mesmo, serviria para indicar o caminho para graça, Jesus Cristo. A graça seria o manifestar da presença de Deus no mundo, através do seu Filho e do seu povo chamado a proclamar as boas novas do Evangelho.
Diante do Senhor ressurreto, como Maria Madalena, nós teríamos que viver a proclamar: “Eu Vi o Senhor”.
Como os apóstolos, nós deveríamos correr o mundo a pregar a ressurreição de Cristo como o caminho da reconciliação de Deus com o mundo.
Com todos que provaram desta ressurreição em sua vida, nós devemos dizer todos os dias: obrigado, obrigado, obrigado!
Feliz Páscoa!
Fred, Carmem, Daniel e Catarina Souto
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