Faz muito tempo que não escrevo nada aqui no blog. Aliás, para quem escreve todos os dias como eu, deveria ser algo fácil mantê-lo atualizado, mas infelizmente não é. Como ainda não havia decidido qual linha de escrita deveria ser posta neste espaço, esta indecisão trouxe pouca atenção a este espaço.
Porém, resolvi trazer coisas do dia a dia, refletindo segundo a palavra de Deus, tentando contemporanizar as Escrituras.
Como primeira reflexão, gostaria de pensar um pouco sobre a advertência de Jesus em relação a nossa negligência com as coisas eternas, nos preocupando excessivamente com o que não transcende a nossa própria vida. Ele nos chama a estar atentos aos sinais que o mundo revela, pois esses determinam em que deve estar fundamentado a nossa fé.
Em que nos preocupar? Nas coisas que podemos amealhar com nossas próprias mãos, ou naquelas que podem transcender a nossa própria vida?
Mesmo tendo a possibilidade de crescer na vida em todos os sentidos, precisamos compreender que não há como crescermos integramente como pessoas, se não o fizermos em todos os sentidos, sejam eles em qual esfera de nossa vida estejam.
Não cresceremos plenamente, se a nossa vida não tiver unidade de corpo, alma e espírito, pois devemos exercer a nossa vida prática com a mesma integridade de fé, como qual adoramos a Deus.
Espiritualidade sem prática de vida é fé sem obras, morta em todos os sentidos. Da mesma forma que a prática de vida desprovida de integridade de fé será apenas um voluntariado sem o sentido transcendente.
Assim, construir uma carreira profissional, amealhar bens materiais, promover obras sociais e ajudar o próximo, não trará beneficios a nossa vida, se não estiver ligado a um crescimento espiritual que revele a transformação de nosso coração e mente na mesma natureza de Cristo, de forma que sejamos instrumentos de Deus para o mundo em que vivemos.
Em Cristo!
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